Linkin Park (Divulgação/KUULUU)
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 05h00.
Assim que começaram a planejar o Recharge, um jogo para o Facebook criado para apoiar a banda americana Linkin Park na campanha Power the World uma iniciativa para conscientizar as pessoas sobre o aquecimento global , os líderes da empresa suíça de games KUULUU trataram de contratar um serviço em nuvem que pudesse dar suporte ao sucesso que esperam alcançar com o jogo. Em fase de testes, a versão beta do Recharge já reúne 300 000 usuários e, após o lançamento, a expectativa da empresa é que conquiste 55 milhões de seguidores na rede social. Diante da grande quantidade de tráfego esperada, precisamos atuar com perfeição, diz Jendrik Posche, produtor executivo da KUULUU.
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Um dos maiores servidores de games do mundo, o inglês Multiplay também decidiu adotar recursos em nuvem para melhorar a experiência online de quem acessa os mais de 60 jogos que hospeda. Com títulos como Minecraft, Battlefield 4, DayZ, Starbound e Team Fortress 2, a empresa consegue recursos de TI suficientes para suportar 25 000 novos usuários em menos de quatro horas, sem perder qualidade, nem velocidade. O Multiplay também mantém uma das maiores comunidades europeias de games, com mais de 7 milhões de pessoas jogando em seus servidores todos os meses.
Motivada pela popularidade dos jogos multiplayer online, a indústria de games uma das que mais fazem uso da computação em nuvem deve faturar 111 bilhões de dólares em 2015 (35% a mais em relação a 2012). No fundo, o que o público dos games quer é o mesmo que empresas buscam: sistemas seguros, que rodem de forma rápida e que possam ser acessados a qualquer hora e de qualquer lugar. Com a computação em nuvem, empresas e jogadores estarão cada vez mais preparados para encarar desafios.