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LinkedIn cria botão para candidatos a emprego

A rede social LinkedIn criou um botão que as empresas podem usar na web para que profissionais se candidatem a empregos

O botão Apply with LinkedIn poupa, ao candidato, o trabalho de preencher formulários ou enviar um currículo (Reprodução)

Maurício Grego

Publicado em 25 de julho de 2011 às 19h00.

São Paulo — Depois de Facebook, Twitter, Google e outros, agora é o LinkedIn, rede voltada para networking profissional, que criou seu próprio botão para uso em outros sites. Chamado, em inglês, de Apply with LinkedIn, ele foi elaborado para ser usado em sites de empresas em busca de profissionais. Quem quiser se candidatar a uma vaga precisa apenas clicar no botão correspondente.

A vantagem de dessa forma de inscrição é que o candidato não precisa ficar preenchendo longos formulários. Basta clicar no botão. Seus dados previamente cadastrados no LinkedIn serão enviados à empresa que abriu a vaga. Se a pessoa tiver recomendações de outros profissionais no LinkedIn, elas também serão repassadas à empresa.

O botão já está presente em sites de algumas poucas empresas, como PhotoBucket, TripIt, Netflix e o próprio LinkedIn. Quando o candidato clica nele, o LinkedIn mostra os contatos que a pessoa tem naquela empresa. A ideia é que ela tenha a chance de pedir mais recomendações a esses profissionais. Se não houver contatos na empresa, a rede social ainda sugere pessoas que podem apresentar alguém de lá ao candidato. “As estatísticas mostram que as recomendações são a fonte número um de contratações em empresas”, escreveu Jonathan Seitel ao apresentar o novo botão no blog oficial do LinkedIn.

A ideia parece muito boa. Não faz sentido ficar enviando currículos ou preenchendo formulários quando os dados que interessam à empresa já estão disponíveis nas redes sociais. No entanto, ela pode criar um efeito colateral indesejado. A facilidade de poder se candidatar com apenas um clique pode levar pessoas mais desesperadas por um emprego a sair clicando no botão em muitos sites, mesmo quando a vaga não combina muito com seu perfil. E o resultado será trabalho extra para quem faz a seleção.

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A vantagem de dessa forma de inscrição é que o candidato não precisa ficar preenchendo longos formulários. Basta clicar no botão. Seus dados previamente cadastrados no LinkedIn serão enviados à empresa que abriu a vaga. Se a pessoa tiver recomendações de outros profissionais no LinkedIn, elas também serão repassadas à empresa.

O botão já está presente em sites de algumas poucas empresas, como PhotoBucket, TripIt, Netflix e o próprio LinkedIn. Quando o candidato clica nele, o LinkedIn mostra os contatos que a pessoa tem naquela empresa. A ideia é que ela tenha a chance de pedir mais recomendações a esses profissionais. Se não houver contatos na empresa, a rede social ainda sugere pessoas que podem apresentar alguém de lá ao candidato. “As estatísticas mostram que as recomendações são a fonte número um de contratações em empresas”, escreveu Jonathan Seitel ao apresentar o novo botão no blog oficial do LinkedIn.

A ideia parece muito boa. Não faz sentido ficar enviando currículos ou preenchendo formulários quando os dados que interessam à empresa já estão disponíveis nas redes sociais. No entanto, ela pode criar um efeito colateral indesejado. A facilidade de poder se candidatar com apenas um clique pode levar pessoas mais desesperadas por um emprego a sair clicando no botão em muitos sites, mesmo quando a vaga não combina muito com seu perfil. E o resultado será trabalho extra para quem faz a seleção.

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