Tecnologia

Justiça volta a negar liberdade condicional a Dotcom

Kim Schmitz deverá permanecer preso até 22 de fevereiro, data prevista para a audiência sobre sua extradição

Segundo a televisão neozelandesa, Dotcom compareceu nesta sexta-feira ao Alto Tribunal da cidade de Auckland para apelar contra a decisão de um juiz (Wikimedia Commons/Andreas Bohnenstengel)

Segundo a televisão neozelandesa, Dotcom compareceu nesta sexta-feira ao Alto Tribunal da cidade de Auckland para apelar contra a decisão de um juiz (Wikimedia Commons/Andreas Bohnenstengel)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2013 às 15h13.

Sydney - O Alto Tribunal da cidade neozelandesa de Auckland negou novamente nesta sexta-feira a liberdade condicional ao fundador do site de downloads Megaupload, Kim Schmitz, mais conhecido pelo apelido Dotcom, cuja extradição é requisitada pelos Estados Unidos por suposta pirataria virtual.

Segundo a televisão neozelandesa, Dotcom compareceu nesta sexta-feira ao Alto Tribunal da cidade de Auckland para apelar contra a decisão de um juiz do tribunal do distrito de North Shore, que negou na semana passada seu pedido de liberdade condicional por considerar que existia um grande risco de fuga.

O alemão, de 38 anos, deverá permanecer preso até 22 de fevereiro, data prevista para a audiência sobre sua extradição.

Acompanhe tudo sobre:CopyrightEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaInternetJustiçaKim DotcomMegauploadNova ZelândiaPaíses ricosProcessos judiciaisSites

Mais de Tecnologia

Alphabet registra lucro líquido de US$ 23,6 bilhões no segundo trimestre de 2024

Visa e Banco do Brasil lançam pagamento por aproximação em relógios da Garmin

CEO da CrowdStrike é convidado a depor no Senado dos EUA sobre falha que afetou PCs Windows

Starlink quer adicionar 7,5 mil novos satélites na rede acessada pelo Brasil

Mais na Exame