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Julgamento mostra detalhes da criação do iPhone

Empresa teve que revelar detalhes de suas criações durante o julgamento sobre a quebra de patentes contra a Samsung

iPhones da Apple: equipe que desenvolveu o smartphone contava com cerca de 1.000 pessoas (Foursquare/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2012 às 11h00.

São Paulo - A Apple teve de revelar detalhes de suas criações durante o julgamento contra a Samsung. A briga de patentes envolve principalmente os smartphones e tablets de ambas as empresas.

Uma pesquisa interna da Apple mostra que 78% dos clientes compram capas para proteger o iPhone. Além disso, a empresa investiu 647 milhões de dólares em publicidade nos Estados Unidos desde 2007, ano de lançamento do smartphone. Já para o iPad a quantia é de 457 milhões de dólares desde 2010. Os dados foram divulgados por Phil Schiller, responsável pela área de marketing da Apple, segundo o jornal The Wall Street Journal.

Além disso, Scott Forstall, vice presidente sênior do software iOS na Apple, sistema operacional que roda no iPod Touch, iPad e iPhone, diz que Steve Jobs vetou a contratação de pessoas de fora da corporação para trabalhar no "Projeto Roxo", apelido da equipe de desenvolvimento do iPhone que começou no ano de em 2004.

O executivo comentou durante o julgamento que a Apple reservou um andar do prédio da empresa para o projeto e que esta área era monitorada por câmeras e leitores de cartões de identificação. Além disso, havia uma placa na porta principal deste andar com as palavras "Fight Club". A mensagem faz referência ao filme e livro "Clube da Luta", onde um grupo é proibido de comentar as atividades que os integrantes devem fazer.

Forstall comentou que a equipe dele contava com cerca de 1.000 pessoas. Esta quantidade chegada a 2.000 pessoas indiretamente. O executivo conta que os desenvolvedores tiveram dificuldades porque trabalhavam anteriormente apenas com projetos que envolviam teclados e mouses e a tela do iPhone é sensível ao toque e dispensa o teclado físico.

Além disso, Forstall afirma que patenteou a ação de "tocar duas vezes na tela para aumentar o texto" porque ele usava um protótipo do iPhone e percebeu que o processo de deixar os dizerem maiores levava muito tempo com a ferramenta de "afastar para ampliar", que requer dois dedos na tela.

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São Paulo - A Apple teve de revelar detalhes de suas criações durante o julgamento contra a Samsung. A briga de patentes envolve principalmente os smartphones e tablets de ambas as empresas.

Uma pesquisa interna da Apple mostra que 78% dos clientes compram capas para proteger o iPhone. Além disso, a empresa investiu 647 milhões de dólares em publicidade nos Estados Unidos desde 2007, ano de lançamento do smartphone. Já para o iPad a quantia é de 457 milhões de dólares desde 2010. Os dados foram divulgados por Phil Schiller, responsável pela área de marketing da Apple, segundo o jornal The Wall Street Journal.

Além disso, Scott Forstall, vice presidente sênior do software iOS na Apple, sistema operacional que roda no iPod Touch, iPad e iPhone, diz que Steve Jobs vetou a contratação de pessoas de fora da corporação para trabalhar no "Projeto Roxo", apelido da equipe de desenvolvimento do iPhone que começou no ano de em 2004.

O executivo comentou durante o julgamento que a Apple reservou um andar do prédio da empresa para o projeto e que esta área era monitorada por câmeras e leitores de cartões de identificação. Além disso, havia uma placa na porta principal deste andar com as palavras "Fight Club". A mensagem faz referência ao filme e livro "Clube da Luta", onde um grupo é proibido de comentar as atividades que os integrantes devem fazer.

Forstall comentou que a equipe dele contava com cerca de 1.000 pessoas. Esta quantidade chegada a 2.000 pessoas indiretamente. O executivo conta que os desenvolvedores tiveram dificuldades porque trabalhavam anteriormente apenas com projetos que envolviam teclados e mouses e a tela do iPhone é sensível ao toque e dispensa o teclado físico.

Além disso, Forstall afirma que patenteou a ação de "tocar duas vezes na tela para aumentar o texto" porque ele usava um protótipo do iPhone e percebeu que o processo de deixar os dizerem maiores levava muito tempo com a ferramenta de "afastar para ampliar", que requer dois dedos na tela.

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