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Interpol confirma prisão de 25 hackers do grupo Anonymous

As detenções aconteceram em uma operação internacional que começou neste mês motivada por uma onda de ataques informáticos

Os agentes apreenderam 250 equipamentos informáticos e telefones celulares nos registros de 40 locais em 15 cidades (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 21h42.

Paris - A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) confirmou nesta terça-feira que prendeu 25 hackers suspeitos de pertencer ao grupo Anonymous nos últimos dias em quatro países.

As detenções aconteceram em uma operação internacional que começou neste mês motivada por uma onda de ataques informáticos procedentes de Argentina, Chile, Colômbia e Espanha, afirmou a organização em comunicado.

Os ataques tiveram como alvo os sites do Ministério da Defesa colombiano e da presidência do país, assim como a companhia Endesa no Chile e sua Biblioteca Nacional, entre outros.

'A operação foi realizada por agentes nacionais de Argentina, Chile, Colômbia e Espanha, sob a égide do Grupo Interpol da América Latina', acrescentou.

Os agentes apreenderam 250 equipamentos informáticos e telefones celulares nos registros de 40 locais em 15 cidades, além de cartões de crédito e quantidades de dinheiro que, segundo os investigadores, servia para financiar as atividades ilícitas dos hackers.

'Esta operação demonstra que a delinquência no mundo virtual tem consequências reais para as pessoas envolvidas e que internet não pode ser vista como um refúgio seguro para a atividade criminosa', declarou o diretor-executivo interino de serviços policiais da Interpol, Bernd Rossbach.

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Os agentes apreenderam 250 equipamentos informáticos e telefones celulares nos registros de 40 locais em 15 cidades, além de cartões de crédito e quantidades de dinheiro que, segundo os investigadores, servia para financiar as atividades ilícitas dos hackers.

'Esta operação demonstra que a delinquência no mundo virtual tem consequências reais para as pessoas envolvidas e que internet não pode ser vista como um refúgio seguro para a atividade criminosa', declarou o diretor-executivo interino de serviços policiais da Interpol, Bernd Rossbach.

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