Internautas fazem protesto contra a NSA; veja como foi
Com protesto "O dia que revidamos", usuários e empresas pressionam para que legislação seja alterada e que a NSA não possa mais exercer a vigilância em massa
Victor Caputo
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 16h56.
São Paulo – Hoje é o dia que a internet responde à Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos ( NSA ).
O protesto contra a vigilância em massa da NSA, chamado de "O dia que revidamos" (The day we fight back, em inglês) foi organizado online.
A data foi escolhida em homenagem ao ativista digital Aaron Swartz, que cometeu suicídio no dia 11 de fevereiro de 2013.
O movimento também comemora a vitória sobre a legislação SOPA, há dois anos. Em fevereiro de 2012, empresas de tecnologia (incluindo Google e Wikipedia) protestaram contra a legislação tirando seus sites do ar ou publicando mensagens de protesto. Isso fez com que a legislação não fosse aprovada em votação na câmara dos Estados Unidos.
A ideia é que com o protesto de hoje, haja uma pressão política para mudanças nas normas de vigilância de cidadãos.
Durante o dia as hashtags #TheDayWeFightBack e #StopTheNSA (Parem a NSA) ficaram entre os trending topics do Twitter.
O movimento
O movimento “O dia que revidamos” conta com uma página na internet na qual pessoas podem assinar um abaixo-assinado contra a vigilância em massa
Usuários de redes sociais também estão tuitando em apoio ao usando a hashtag #StopSpying (pare de espionar).
O protesto conta com o apoio de ONGs, organizações sem fins lucrativos e empresas de tecnologia. Algumas delas são a Mozilla (fabricante do navegador Firefox), o Tumblr (recentemente comprado pelo Yahoo) e o Reddit.
Empresas de maior expressão como Google, Facebook , Microsoft e Twitter apoiam o movimento de maneira indireta. O grupo “Reforme a Vigilância Governamental” (Reform Government Surveillance), formada pelas empresas mencionadas anteriormente, apoia diretamente o movimento contra a vigilância em massa.
Mensagens de apoio
O objetivo principal é causar mobilização nas redes sociais.
Algumas mensagens já podem ser vistas. Personalidades do mundo da tecnologia já mostraram apoio ao movimento.
O inglês Tim Berners-Lee (criador do WWW) tuitou um link para o site e usou a hashtag.
Em seu perfil oficial do Twitter, o Google escreveu uma mensagem em apoio à causa. A empresa também escreveu um post sobre o assunto em seu blog chamado " É hora de reformar as leis governamentais de vigilância ".
O Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas também apoiou o movimento no Twitter
A Mozilla, que já apoiava publicamente o movimento deixou uma mensagem nas redes sociais chamando a atenção sobre o assunto.
São Paulo – Hoje é o dia que a internet responde à Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos ( NSA ).
O protesto contra a vigilância em massa da NSA, chamado de "O dia que revidamos" (The day we fight back, em inglês) foi organizado online.
A data foi escolhida em homenagem ao ativista digital Aaron Swartz, que cometeu suicídio no dia 11 de fevereiro de 2013.
O movimento também comemora a vitória sobre a legislação SOPA, há dois anos. Em fevereiro de 2012, empresas de tecnologia (incluindo Google e Wikipedia) protestaram contra a legislação tirando seus sites do ar ou publicando mensagens de protesto. Isso fez com que a legislação não fosse aprovada em votação na câmara dos Estados Unidos.
A ideia é que com o protesto de hoje, haja uma pressão política para mudanças nas normas de vigilância de cidadãos.
Durante o dia as hashtags #TheDayWeFightBack e #StopTheNSA (Parem a NSA) ficaram entre os trending topics do Twitter.
O movimento
O movimento “O dia que revidamos” conta com uma página na internet na qual pessoas podem assinar um abaixo-assinado contra a vigilância em massa
Usuários de redes sociais também estão tuitando em apoio ao usando a hashtag #StopSpying (pare de espionar).
O protesto conta com o apoio de ONGs, organizações sem fins lucrativos e empresas de tecnologia. Algumas delas são a Mozilla (fabricante do navegador Firefox), o Tumblr (recentemente comprado pelo Yahoo) e o Reddit.
Empresas de maior expressão como Google, Facebook , Microsoft e Twitter apoiam o movimento de maneira indireta. O grupo “Reforme a Vigilância Governamental” (Reform Government Surveillance), formada pelas empresas mencionadas anteriormente, apoia diretamente o movimento contra a vigilância em massa.
Mensagens de apoio
O objetivo principal é causar mobilização nas redes sociais.
Algumas mensagens já podem ser vistas. Personalidades do mundo da tecnologia já mostraram apoio ao movimento.
O inglês Tim Berners-Lee (criador do WWW) tuitou um link para o site e usou a hashtag.
Em seu perfil oficial do Twitter, o Google escreveu uma mensagem em apoio à causa. A empresa também escreveu um post sobre o assunto em seu blog chamado " É hora de reformar as leis governamentais de vigilância ".
O Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas também apoiou o movimento no Twitter
A Mozilla, que já apoiava publicamente o movimento deixou uma mensagem nas redes sociais chamando a atenção sobre o assunto.