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Inteligência artificial não é nada artificial, diz CEO da IBM

Para a executiva, inteligência artificial vai impactar de forma significativa setor que disponham de muitos dados para serem analisados

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IBM: CEO da empresa acredita que inteligência artificial é um termo confuso (Getty Images)

IBM: CEO da empresa acredita que inteligência artificial é um termo confuso (Getty Images)

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Victor Caputo

Publicado em 20 de outubro de 2016 às, 16h57.

Última atualização em 20 de outubro de 2016 às, 16h57.

São Paulo -- Em artigo publicado no Wall Street Journal, Ginny Rometty, CEO e presidente da IBM, argumenta contra o uso do termo inteligência artificial. Rometty afirma que na década de 50 duas vertentes estavam em desenvolvimento: a inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) e inteligência aumentada (IA, na sigla em inglês).

No final das contas, o termo inteligência artificial passou a ser aplicado de forma mais ampla, nomeando também produtos que são resultado de pesquisas em inteligência aumentada. A inteligência aumentada lida com tecnologia cognitiva para lidar com informações e estruturar conhecimento--algo próximo da inteligência como a conhecemos.

Para a executiva, no entanto, essa nomenclatura confusa traz impactos indesejados. "Estes sistemas cognitivos não são autônomos ou sencientes, mas formam um novo tipo de inteligência que não tem nada de artificial", escreve. Rometty argumenta que essa inteligência nos ajuda a analisar e entender o "complexo mundo que nos cerca".

A IBM, é claro, conta com um grande nome dentro deste campo da tecnologia, o supercomputador Watson. Em seu texto, a executiva lista usos positivos de Watson, como na luta contra o câncer ou para tomar decisões mais embasadas no mundo dos negócios.

Na opinião dela, setores e negócios com grande quantidade de dados serão os grandes beneficiados com a popularização da inteligência aumentada. "Dados são o grande recurso natural dos tempos atuais e sistemas cognitivos são a única forma de obter valor de todo esse volume, variedade e velocidade."

Para mais informações, leia o artigo (em inglês) de Ginny Rometty no Wall Street Journal.

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