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Ibama e ambientalistas criam jogo social para o Facebook

'Life Defenders' chega à plataforma em janeiro e coloca o jogador no papel de um amante da natureza. Versões para Orkut e web chegam em breve

Game Life Defenders possui gráficos 3D e elementos da fauna e flora brasileiras, como jabuticabeiras e micos-leões-dourados (Divulgação/Life Defenders)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 13h17.

Aparecida Negreiros, pedagoga e protetora de animais, e seu marido, Ricardo Negreiros, executivo responsável pela reestruturação de empresas, são ambientalistas e enxergaram no Facebook uma ferramenta de educação, capaz de conscientizar crianças e adultos sobre a necessidade de cuidar do planeta. Foi a partir de uma parceria com a empresa desenvolvedora de games FinalBoss, contudo, que a ideia do casal ganhou forma e foi traduzida como um jogo social chamado Life Defenders.

O título, cujo lançamento ocorre em janeiro, é baseado em gerenciamento, como já ocorre como outros jogos na rede social. A atração trata de assuntos como sustentabilidade e cuidado com os animais. Todo o desenvolvimento do game contou com a ajuda de especialistas, como veterinários, além da consultoria de duas ONGS - Oito Vidas e Connecta - e do Ibama do Rio de Janeiro. "O jogo é bem voltado à educação e tem um conceito ecológico. Essa é a razão pela qual foi imprescindível a ajuda desses ambientalistas no desenvolvimento do projeto", diz Marcio Vivas, produtor do título.

Em Life Defenders o usuário administra uma reserva. Ele resgata animais vítimas de maus tratos, recupera-os e depois os liberta na natureza. Antes de soltá-los em seu habitat, no entanto, o jogador precisa fazer um trabalho de desumanização - ensinar cada espécie a procurar alimento e a se defender de predadores. Quase 50 animais fazem parte do jogo.

O game social possui gráficos 3D e elementos da fauna e flora brasileiras, como jabuticabeiras e micos-leões-dourados. "Tentamos fugir do senso comum. Cada animal possui uma ficha técnica, através da qual o usuário aprende seu nome científico, região onde vive e hábitos alimentares", afirma Vivas, que além de desenvolvedor de jogos também é biólogo marinho. "Todos os dados foram fornecidos por especialistas", diz o executivo.

Cerca de 20 pessoas estão envolvidas no projeto, iniciado há seis meses. O título será oferecido gratuitamente, mas os usuários poderão comprar itens se quiserem acelerar o processo de evolução dos personagens.

Life Defenders chega ao Facebook em janeiro. Versões para a web e para o Orkut estão nos planos da FinalBoss. Outras informações sobre o jogo estão disponíveis em sua no Facebook.

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Aparecida Negreiros, pedagoga e protetora de animais, e seu marido, Ricardo Negreiros, executivo responsável pela reestruturação de empresas, são ambientalistas e enxergaram no Facebook uma ferramenta de educação, capaz de conscientizar crianças e adultos sobre a necessidade de cuidar do planeta. Foi a partir de uma parceria com a empresa desenvolvedora de games FinalBoss, contudo, que a ideia do casal ganhou forma e foi traduzida como um jogo social chamado Life Defenders.

O título, cujo lançamento ocorre em janeiro, é baseado em gerenciamento, como já ocorre como outros jogos na rede social. A atração trata de assuntos como sustentabilidade e cuidado com os animais. Todo o desenvolvimento do game contou com a ajuda de especialistas, como veterinários, além da consultoria de duas ONGS - Oito Vidas e Connecta - e do Ibama do Rio de Janeiro. "O jogo é bem voltado à educação e tem um conceito ecológico. Essa é a razão pela qual foi imprescindível a ajuda desses ambientalistas no desenvolvimento do projeto", diz Marcio Vivas, produtor do título.

Em Life Defenders o usuário administra uma reserva. Ele resgata animais vítimas de maus tratos, recupera-os e depois os liberta na natureza. Antes de soltá-los em seu habitat, no entanto, o jogador precisa fazer um trabalho de desumanização - ensinar cada espécie a procurar alimento e a se defender de predadores. Quase 50 animais fazem parte do jogo.

O game social possui gráficos 3D e elementos da fauna e flora brasileiras, como jabuticabeiras e micos-leões-dourados. "Tentamos fugir do senso comum. Cada animal possui uma ficha técnica, através da qual o usuário aprende seu nome científico, região onde vive e hábitos alimentares", afirma Vivas, que além de desenvolvedor de jogos também é biólogo marinho. "Todos os dados foram fornecidos por especialistas", diz o executivo.

Cerca de 20 pessoas estão envolvidas no projeto, iniciado há seis meses. O título será oferecido gratuitamente, mas os usuários poderão comprar itens se quiserem acelerar o processo de evolução dos personagens.

Life Defenders chega ao Facebook em janeiro. Versões para a web e para o Orkut estão nos planos da FinalBoss. Outras informações sobre o jogo estão disponíveis em sua no Facebook.

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