Tecnologia

Hora de mudança para Apple Twitter

Dois gigantes da tecnologia, Apple e Twitter, apresentam nesta terça-feira seus resultados trimestrais. Tudo indica que os balanços vão mostrar que ambas as companhias têm muito para rever em seus planos de negócios. Analistas de mercado esperam que o Twitter divulgue um faturamento de 608 milhões de dólares, um aumento de 31% em relação ao […]

DORSEY, DO TWITTER: ele voltou para reinventar a companhia que ajudou a fundar em 2006 / Andrew Burton / Getty Images

DORSEY, DO TWITTER: ele voltou para reinventar a companhia que ajudou a fundar em 2006 / Andrew Burton / Getty Images

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Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2016 às 06h34.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h26.

Dois gigantes da tecnologia, Apple e Twitter, apresentam nesta terça-feira seus resultados trimestrais. Tudo indica que os balanços vão mostrar que ambas as companhias têm muito para rever em seus planos de negócios.

Analistas de mercado esperam que o Twitter divulgue um faturamento de 608 milhões de dólares, um aumento de 31% em relação ao ano anterior. No entanto, o Twitter não consegue reduzir seus custos operacionais, que vêm culminando em seguidos prejuízos, nem aumentar o número de usuários, que caiu de 307 milhões para 305 milhões no fim de 2015.

O plano do fundador Jack Dorsey, que voltou à presidência da empresa no ano passado, é reconstruir a ferramenta para que o Twitter se consolide como uma “segunda tela” enquanto as pessoas acompanham notícias e programas de entretenimento na televisão.

Na Apple, uma mudança de ares também é bem-vinda. O mercado espera que a companhia divulgue, no relatório de hoje, seu menor faturamento em uma década. De acordo com analistas do banco britânico Barclays, é provável que a companhia revele queda de 17% na venda de iPhones e de 10% no faturamento trimestral, para 52 bilhões de dólares. O maior problema da empresa é ganhar terreno em países como a Índia, onde os celulares muito mais baratos predominam.

Twitter e Apple têm batalhas diferentes para travar, mas ambas são decisivas para que as companhias continuem tão dominantes quanto foram nos últimos dez anos.

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