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Hackers que invadiram banco comprometeram software da Swift

Hackers que roubaram US$ 81 milhões do Banco Central de Bangladesh provavelmente hackearam os softwares dentro da plataforma de sistemas financeiros Swift

Hacker: a Swift, uma cooperativa de 3 mil instituições financeiras, confirmou que estava ciente do malware (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2016 às 17h43.

Os hackers que roubaram 81 milhões de dólares do Banco Central de Bangladesh provavelmente hackearam os softwares dentro da plataforma de sistemas financeiros Swift, que está no centro do sistema financeiro global, disseram pesquisadores de segurança da prestadora de serviços de defesa britânica BAE Systems.

A Swift, uma cooperativa de 3 mil instituições financeiras, confirmou à Reuters que estava ciente do malware. A porta-voz, Natasha Deteran, disse que a Swift lançaria nesta segunda-feira uma atualização de software para frustrar o malware, junto com um alerta especial para instituições financeiras para que observem criteriosamente seus procedimentos de segurança.

Os novos desdobramentos do ciberassalto sem precedentes sugerem que um importante eixo central do sistema financeiro global pode ser mais vulnerável que o que se sabia anteriormente em relação a ciberataques, devido a fraquezas que permitiram que os hackers modificassem o software Swift de um cliente.

Deteran disse à Reuters no domingo que ia emitir uma atualização de software para "prestar assistência aos clientes ao reforçar a segurança e observar inconsistências em registros locais de bases de dados". Ela disse que o malware não teve impacto da rede Swift ou em serviços importantes de mensagens.

A atualização de software e alertas da Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Globais, Swift na sigla em inglês, vêm após pesquisadores da BAE dizerem à Reuters acreditar que descobriram o malware usado pelos hackers de Bangladesh para manipular o software.

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A Swift, uma cooperativa de 3 mil instituições financeiras, confirmou à Reuters que estava ciente do malware. A porta-voz, Natasha Deteran, disse que a Swift lançaria nesta segunda-feira uma atualização de software para frustrar o malware, junto com um alerta especial para instituições financeiras para que observem criteriosamente seus procedimentos de segurança.

Os novos desdobramentos do ciberassalto sem precedentes sugerem que um importante eixo central do sistema financeiro global pode ser mais vulnerável que o que se sabia anteriormente em relação a ciberataques, devido a fraquezas que permitiram que os hackers modificassem o software Swift de um cliente.

Deteran disse à Reuters no domingo que ia emitir uma atualização de software para "prestar assistência aos clientes ao reforçar a segurança e observar inconsistências em registros locais de bases de dados". Ela disse que o malware não teve impacto da rede Swift ou em serviços importantes de mensagens.

A atualização de software e alertas da Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Globais, Swift na sigla em inglês, vêm após pesquisadores da BAE dizerem à Reuters acreditar que descobriram o malware usado pelos hackers de Bangladesh para manipular o software.

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