Exame Logo

GVT lança TV paga via satélite e banda larga

O destaque são os serviços interativos, mas não há previsão de estreia em São Paulo

Esse serviço combina canais via satélite com conteúdo sob demanda via banda larga (André Valentim/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 13h35.

São Paulo - A GVT anunciou ontem que, a partir do próximo mês, seu serviço de TV por assinatura estreia nas cidades em que já tem operação de telefonia e banda larga. Não existe previsão de estreia na cidade de São Paulo. O destaque são os serviços interativos. O serviço combina canais via satélite com conteúdo sob demanda via banda larga, recebidos em um único conversor.

"Em cinco anos, queremos ter uma participação de mercado maior em televisão que em telecomunicações", disse Amos Genish, presidente da GVT. "Não é um produto de nicho, é uma nova área de negócios. Na primeira fase, vamos oferecê-lo para quem já está na base de clientes. No futuro, vamos sair da base e focar cada vez mais em TV".

A GVT é controlada pela francesa Vivendi, dona do Canal+ e da Universal Music. Uma das novidades dos pacotes anunciados pela GVT é que todos eles têm canais em alta definição. Os preços vão de R$ 59,90 a R$ 129,90, e o conteúdo inclui os canais da Globosat e da HBO.

Os serviços interativos incluem integração com o Twitter, vídeo sob demanda com mais de 2 mil títulos e um recurso que se chama Outra Chance - quando o espectador perde um programa, pode assisti-lo sob demanda quando quiser. "Os programas que já passaram ficam disponíveis por um período determinado, que depende da negociação com cada estúdio", explicou Alcides Troller, vice-presidente da GVT. "O espectador pode vê-lo de graça, quantas vezes quiser".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja também

São Paulo - A GVT anunciou ontem que, a partir do próximo mês, seu serviço de TV por assinatura estreia nas cidades em que já tem operação de telefonia e banda larga. Não existe previsão de estreia na cidade de São Paulo. O destaque são os serviços interativos. O serviço combina canais via satélite com conteúdo sob demanda via banda larga, recebidos em um único conversor.

"Em cinco anos, queremos ter uma participação de mercado maior em televisão que em telecomunicações", disse Amos Genish, presidente da GVT. "Não é um produto de nicho, é uma nova área de negócios. Na primeira fase, vamos oferecê-lo para quem já está na base de clientes. No futuro, vamos sair da base e focar cada vez mais em TV".

A GVT é controlada pela francesa Vivendi, dona do Canal+ e da Universal Music. Uma das novidades dos pacotes anunciados pela GVT é que todos eles têm canais em alta definição. Os preços vão de R$ 59,90 a R$ 129,90, e o conteúdo inclui os canais da Globosat e da HBO.

Os serviços interativos incluem integração com o Twitter, vídeo sob demanda com mais de 2 mil títulos e um recurso que se chama Outra Chance - quando o espectador perde um programa, pode assisti-lo sob demanda quando quiser. "Os programas que já passaram ficam disponíveis por um período determinado, que depende da negociação com cada estúdio", explicou Alcides Troller, vice-presidente da GVT. "O espectador pode vê-lo de graça, quantas vezes quiser".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:Banda largaEmpresasEmpresas francesasGVTInternetServiçosTelecomunicaçõesTelevisãoTVTV a cabo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame