Grupo invade site de TV nos EUA para defender o WikiLeaks
O grupo hacker Lulz Boat atacou os servidores da PBS no domingo e postou senhas roubadas e outras informações confidenciais da PBS
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2011 às 22h39.
Los Angeles - Um grupo de hackers enraivecido por um documentário da rede de televisão norte-americana PBS sobre o WikiLeaks postou uma notícia falsa no site do canal afirmando que o falecido rapper Tupac Shakur está vivo e bem de saúde.
O grupo hacker Lulz Boat atacou os servidores da PBS no domingo e postou senhas roubadas e outras informações confidenciais da PBS, assim como uma notícia com o título: "Tupac ainda vive na Nova Zelândia". Shakur foi assassinado em 1996.
A PBS tirou a notícia do ar, mas a página do Twitter do Lulz Boat disponibilizava um link para uma cópia da página adulterada.
"Acabamos de assistir ao WikiSecrets e não ficamos nada impressionados", afirmou o Lulz Boat, referindo-se a um documentário de uma hora que foi ao ar no programa da PBS "Frontline" na terça-feira.
O documentário trata do soldado dos Estados Unidos Bradley Manning, que está detido e é suspeito de ter entregue ao WikiLeaks uma coleção valiosa de material confidencial militar e diplomático.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, a quem os Estados Unidos querem levar a julgamento por ter revelado os documentos, denunciou o programa como "hostil" antes de sua exibição. Assange está em liberdade sob fiança na Grã-Bretanha, lutando contra uma extradição para a Suécia por supostos crimes sexuais.
A identidade das pessoas por trás da Lulz Boat é desconhecida. Sem ajudar nas investigações, eles descreveram a si mesmos como "um pequeno grupo de homens de 80 anos e pessoas que fumam em frente à webcam".
Los Angeles - Um grupo de hackers enraivecido por um documentário da rede de televisão norte-americana PBS sobre o WikiLeaks postou uma notícia falsa no site do canal afirmando que o falecido rapper Tupac Shakur está vivo e bem de saúde.
O grupo hacker Lulz Boat atacou os servidores da PBS no domingo e postou senhas roubadas e outras informações confidenciais da PBS, assim como uma notícia com o título: "Tupac ainda vive na Nova Zelândia". Shakur foi assassinado em 1996.
A PBS tirou a notícia do ar, mas a página do Twitter do Lulz Boat disponibilizava um link para uma cópia da página adulterada.
"Acabamos de assistir ao WikiSecrets e não ficamos nada impressionados", afirmou o Lulz Boat, referindo-se a um documentário de uma hora que foi ao ar no programa da PBS "Frontline" na terça-feira.
O documentário trata do soldado dos Estados Unidos Bradley Manning, que está detido e é suspeito de ter entregue ao WikiLeaks uma coleção valiosa de material confidencial militar e diplomático.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, a quem os Estados Unidos querem levar a julgamento por ter revelado os documentos, denunciou o programa como "hostil" antes de sua exibição. Assange está em liberdade sob fiança na Grã-Bretanha, lutando contra uma extradição para a Suécia por supostos crimes sexuais.
A identidade das pessoas por trás da Lulz Boat é desconhecida. Sem ajudar nas investigações, eles descreveram a si mesmos como "um pequeno grupo de homens de 80 anos e pessoas que fumam em frente à webcam".