Exame Logo

Google quer digitalizar 250 mil livros da British Library

A empresa já digitalizou 13 milhões de livros, por meio de parcerias com mais de 40 bibliotecas em todo o mundo

Google não fatura dinheiro algum em suas parcerias com bibliotecas, mas afirma que enriquece seus resultados de busca (Thos Robinson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2011 às 14h07.

Londres - O Google planeja digitalizar um quarto de milhão de livros do acervo da British Library, cobrindo o período da revolução francesa ao fim da escravidão, como parte de seu ambicioso projeto para livros.

O gigante das buscas na Internet já digitalizou 13 milhões de livros, por meio de parcerias com mais de 40 bibliotecas em todo o mundo, e oferece acesso a esse conteúdo por meio de seus resultados de buscas.

O projeto da British Library envolve uma seleção de livros publicados entre 1700 e 1870, entre os quais panfletos feministas sobre a rainha Maria Antonieta e um relato sobre um hipopótamo empalhado que pertenceu ao príncipe de Orange.

O Google arcará com os custos da digitalização, e os livros depois ficarão disponíveis para busca de texto completo e leitura por meio do Google Books, e também poderão ser localizados por meio de buscas no site da British Library e ficarão armazenados no arquivo digital da biblioteca.

O Google não fatura dinheiro algum em suas parcerias com bibliotecas, mas afirma que a inclusão de material de livros que não circulam amplamente enriquece seus resultados de busca.

"Nosso objetivo, no Google, sempre foi o de oferecer às pessoas o maior acesso possível à informação disponível no mundo", disse Peter Barron, diretor de relações externas da empresa, à Reuters, na segunda-feira.

Na Europa, o Google só digitaliza livros sobre os quais não haja direitos autorais, mas sua prática de digitalizar todos os livros nas bibliotecas norte-americanas com que formou parcerias resultou em problemas para a empresa junto a escritores e editoras norte-americanos, que abriram um processo contra o Google em 2005; o caso ainda não foi encerrado.

O Google vinha oferecendo fragmentos de livros online sem a permissão dos detentores de direitos autorais, e atribuindo aos autores e detentores de direito a responsabilidade por contatar a empresa e requisitar pagamentos ou expressar suas objeções.

A British Library trabalha com diversos parceiros e planeja ter boa parte de sua coleção de 150 milhões de itens disponível para acesso online até 2020.

Veja também

Londres - O Google planeja digitalizar um quarto de milhão de livros do acervo da British Library, cobrindo o período da revolução francesa ao fim da escravidão, como parte de seu ambicioso projeto para livros.

O gigante das buscas na Internet já digitalizou 13 milhões de livros, por meio de parcerias com mais de 40 bibliotecas em todo o mundo, e oferece acesso a esse conteúdo por meio de seus resultados de buscas.

O projeto da British Library envolve uma seleção de livros publicados entre 1700 e 1870, entre os quais panfletos feministas sobre a rainha Maria Antonieta e um relato sobre um hipopótamo empalhado que pertenceu ao príncipe de Orange.

O Google arcará com os custos da digitalização, e os livros depois ficarão disponíveis para busca de texto completo e leitura por meio do Google Books, e também poderão ser localizados por meio de buscas no site da British Library e ficarão armazenados no arquivo digital da biblioteca.

O Google não fatura dinheiro algum em suas parcerias com bibliotecas, mas afirma que a inclusão de material de livros que não circulam amplamente enriquece seus resultados de busca.

"Nosso objetivo, no Google, sempre foi o de oferecer às pessoas o maior acesso possível à informação disponível no mundo", disse Peter Barron, diretor de relações externas da empresa, à Reuters, na segunda-feira.

Na Europa, o Google só digitaliza livros sobre os quais não haja direitos autorais, mas sua prática de digitalizar todos os livros nas bibliotecas norte-americanas com que formou parcerias resultou em problemas para a empresa junto a escritores e editoras norte-americanos, que abriram um processo contra o Google em 2005; o caso ainda não foi encerrado.

O Google vinha oferecendo fragmentos de livros online sem a permissão dos detentores de direitos autorais, e atribuindo aos autores e detentores de direito a responsabilidade por contatar a empresa e requisitar pagamentos ou expressar suas objeções.

A British Library trabalha com diversos parceiros e planeja ter boa parte de sua coleção de 150 milhões de itens disponível para acesso online até 2020.

Acompanhe tudo sobre:BuscaE-booksEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleInternetTecnologia da informação

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame