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Google nega a Casa Branca pedido para retirar vídeo de Maomé

A companhia disse que censurará o vídeo na Índia e na Indonésia após bloqueá-lo na quarta-feira no Egito e na Líbia

Manifestantes libaneses queimam as bandeiras americana: a companhia disse que censurará o vídeo na Índia e na Indonésia após bloqueá-lo na quarta-feira no Egito e na Líbia (Mahmoud Zayyat/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2012 às 20h04.

San Francisco - O Google rejeitou nesta sexta-feira uma solicitação da Casa Branca para reconsiderar sua decisão de manter online um controverso vídeo do YouTube que levou a protestos contra os Estados Unidos no Oriente Médio.

A companhia disse que censurará o vídeo na Índia e na Indonésia após bloqueá-lo na quarta-feira no Egito e na Líbia, onde embaixadas norte-americanas foram invadidas por manifestantes indignado com o retrato do profeta Maomé como uma fraude e um mulherengo.

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Na terça-feira, o embaixador dos EUA para a Líbia e três outros norte-americanos foram mortos num ataque à embaixada em Benghazi.

O Google disse que restringirá ainda mais o acesso ao clipe para respeitar a lei local, e não como uma reação a pressão política.

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