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Google cria mapa para prever surtos de zika no Brasil

A empresa criou uma plataforma de mapeamento de dados e ainda doou um milhão de dólares para a UNICEF

Aedes aegypti: o mosquito é o principal transmissor do vírus zika (James Gathany/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2016 às 13h16.

São Paulo – O Google divulgou hoje (3) uma iniciativa para ajudar a conter a propagação do vírus zika no Brasil e na América Latina. A empresa fechou uma parceria com a Unicef para construir uma plataforma de mapeamento de dados a fim de visualizar possíveis surtos da doença .

A ferramenta reúne várias fontes, incluindo informações meteorológicos e padrões de viagens. “O grande objetivo desta plataforma de código aberto é identificar o risco de transmissão da zika para diferentes regiões e ajudar a Unicef, governos e ONGs a decidir como e onde concentrar seu tempo e recursos”, explica a empresa em seu blog oficial.

Além dessa parceria, a gigante da tecnologia também doou um milhão de dólares para a Unicef, que serão utilizados para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, a erradicação do mosquito e campanhas de sensibilização.

Mais informações

Com a finalidade de auxiliar seu usuário final, o Google também anunciou hoje uma campanha online que visa proporcionar informações mais completas sobre o vírus. A ferramenta é um quadro com dados sobre sintomas, além de alertas de saúde pública que podem ser atualizados à medida em que estiverem disponíveis.

Para receber as informações sobre o vírus, o usuário precisa apenas digitar o termo “zika” no buscador do Google. Todas as referências estarão disponíveis em 16 idiomas e impactarão mais de 200 milhões de pessoas na América Latina e no Brasil.

Segundo a companhia, houve um aumento de 3000% no interesse de pesquisa em torno da zika desde outubro de 2015. Você pode visualizar essa evolução no quadro abaixo:

https://googledataorg.cartodb.com/u/googledata/viz/8642706a-dfef-11e5-9f8a-42010a14800b/embed_map

A epidemia da zika foi declarada uma emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no mês passado. O Ministério da Saúde estima que, no ano passado, pode ter havido entre 500 mil e 1,5 milhão de casos de zika só no Brasil.

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São Paulo – O Google divulgou hoje (3) uma iniciativa para ajudar a conter a propagação do vírus zika no Brasil e na América Latina. A empresa fechou uma parceria com a Unicef para construir uma plataforma de mapeamento de dados a fim de visualizar possíveis surtos da doença .

A ferramenta reúne várias fontes, incluindo informações meteorológicos e padrões de viagens. “O grande objetivo desta plataforma de código aberto é identificar o risco de transmissão da zika para diferentes regiões e ajudar a Unicef, governos e ONGs a decidir como e onde concentrar seu tempo e recursos”, explica a empresa em seu blog oficial.

Além dessa parceria, a gigante da tecnologia também doou um milhão de dólares para a Unicef, que serão utilizados para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, a erradicação do mosquito e campanhas de sensibilização.

Mais informações

Com a finalidade de auxiliar seu usuário final, o Google também anunciou hoje uma campanha online que visa proporcionar informações mais completas sobre o vírus. A ferramenta é um quadro com dados sobre sintomas, além de alertas de saúde pública que podem ser atualizados à medida em que estiverem disponíveis.

Para receber as informações sobre o vírus, o usuário precisa apenas digitar o termo “zika” no buscador do Google. Todas as referências estarão disponíveis em 16 idiomas e impactarão mais de 200 milhões de pessoas na América Latina e no Brasil.

Segundo a companhia, houve um aumento de 3000% no interesse de pesquisa em torno da zika desde outubro de 2015. Você pode visualizar essa evolução no quadro abaixo:

https://googledataorg.cartodb.com/u/googledata/viz/8642706a-dfef-11e5-9f8a-42010a14800b/embed_map

A epidemia da zika foi declarada uma emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no mês passado. O Ministério da Saúde estima que, no ano passado, pode ter havido entre 500 mil e 1,5 milhão de casos de zika só no Brasil.

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