Fãs de tecnologia forçam computadores para praticar overclock
Técnica aciona diversos programas ao mesmo tempo para o computador funcionar no limite
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2011 às 19h35.
Buenos Aires - O argentino Nacho Arroyo é um amante da tecnologia que se transformou em uma estrela do "overclock", uma disciplina que força a capacidade do computador até o seu limite ao iniciar uma grande quantidade de programas ao mesmo tempo com a ajuda de nitrogênio líquido.
O "overclock" consiste em "forçar ao máximo da velocidade de processamento" de um dispositivo, neste caso o processador de um computador, e por em funcionamento grande quantidade de programas ao mesmo tempo, explicou Arroyo nesta sexta-feira à Agência Efe.
Como esclarecimento, nada melhor que um exemplo: a frequência de trabalho de um computador se mede em hertz e Arroyo é capaz de colocar um processador a 6.100 megahertz, enquanto sua velocidade nominal é de 3.200 megahertz, segundo garantiu.
Como forçar a máquina desta maneira aumenta consequentemente sua temperatura, os praticantes dessa modalidade recorrerem a métodos externos de refrigeração para evitar que o processador seja danificado.
No início, Arroyo utilizava "refrigerações comuns como ar e água", mas há um ano começou a empregar nitrogênio líquido, "um método mais extremo", definiu.
Arroyo faz parte da elite de "overclockers" que se apresentam em eventos de tecnologia, como o Extreme Experience Unlimited de Buenos Aires, e não é para menos: ele mesmo se define como "o número 1 da América Latina e 19º no mundo desta disciplina".
Buenos Aires - O argentino Nacho Arroyo é um amante da tecnologia que se transformou em uma estrela do "overclock", uma disciplina que força a capacidade do computador até o seu limite ao iniciar uma grande quantidade de programas ao mesmo tempo com a ajuda de nitrogênio líquido.
O "overclock" consiste em "forçar ao máximo da velocidade de processamento" de um dispositivo, neste caso o processador de um computador, e por em funcionamento grande quantidade de programas ao mesmo tempo, explicou Arroyo nesta sexta-feira à Agência Efe.
Como esclarecimento, nada melhor que um exemplo: a frequência de trabalho de um computador se mede em hertz e Arroyo é capaz de colocar um processador a 6.100 megahertz, enquanto sua velocidade nominal é de 3.200 megahertz, segundo garantiu.
Como forçar a máquina desta maneira aumenta consequentemente sua temperatura, os praticantes dessa modalidade recorrerem a métodos externos de refrigeração para evitar que o processador seja danificado.
No início, Arroyo utilizava "refrigerações comuns como ar e água", mas há um ano começou a empregar nitrogênio líquido, "um método mais extremo", definiu.
Arroyo faz parte da elite de "overclockers" que se apresentam em eventos de tecnologia, como o Extreme Experience Unlimited de Buenos Aires, e não é para menos: ele mesmo se define como "o número 1 da América Latina e 19º no mundo desta disciplina".