Facebook pode processar Mark Zuckerberg - o outro
Empreendedor israelense troca seu nome legalmente na tentativa de evitar batalha judicial contra rede social
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 09h58.
São Paulo - Um empreendedor israelense trocou seu nome legalmente para Mark Zuckerberg na tentativa de evitar um processo do Facebook. Rotem Guez, como é conhecido o empresário, foi ameaçado pela multinacional, que prometeu dar sequência a uma ação judicial contra a sua empresa, que teria violado os termos de uso do serviço.
"Se eles querem me processar, terão de processar Mark Zuckerberg", disse Guez, que aposta que o Facebook não entrará na batalha judicial para não chamar a atenção da imprensa autuando alguém com o mesmo nome de seu fundador.
O empreendedor israelense está sendo advertido pela rede social porque criou uma empresa que vende aos anunciantes "Likes" para suas páginas personalizadas. Segundo o empresário, a sua loja de Likes pode aumentar o tráfego dos espaços coorporativos oferecendo aos usuários do Facebook conteúdo gratuito produzido pelos seus clientes.
Guez, por sua vez, está processando o Facebook por deletar o perfil de sua loja na rede, alegando que a companhia não tem o direito de tomar tal providência contra o seu negócio. Zuckerberg II criou uma página on-line onde detalha o caso para os usuários da internet.
São Paulo - Um empreendedor israelense trocou seu nome legalmente para Mark Zuckerberg na tentativa de evitar um processo do Facebook. Rotem Guez, como é conhecido o empresário, foi ameaçado pela multinacional, que prometeu dar sequência a uma ação judicial contra a sua empresa, que teria violado os termos de uso do serviço.
"Se eles querem me processar, terão de processar Mark Zuckerberg", disse Guez, que aposta que o Facebook não entrará na batalha judicial para não chamar a atenção da imprensa autuando alguém com o mesmo nome de seu fundador.
O empreendedor israelense está sendo advertido pela rede social porque criou uma empresa que vende aos anunciantes "Likes" para suas páginas personalizadas. Segundo o empresário, a sua loja de Likes pode aumentar o tráfego dos espaços coorporativos oferecendo aos usuários do Facebook conteúdo gratuito produzido pelos seus clientes.
Guez, por sua vez, está processando o Facebook por deletar o perfil de sua loja na rede, alegando que a companhia não tem o direito de tomar tal providência contra o seu negócio. Zuckerberg II criou uma página on-line onde detalha o caso para os usuários da internet.