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Facebook passa a distribuir jogos para smartphones e tablets

Confirmando rumores anteriores, o Facebook divulgou, hoje, que vai passar a atuar na distribuição de jogos para dispositivos móveis


	O Facebook vai oferecer novos games às 260 milhões de pessoas que jogam na rede social
 (Divulgação)

O Facebook vai oferecer novos games às 260 milhões de pessoas que jogam na rede social (Divulgação)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 30 de julho de 2013 às 15h29.

São Paulo -- O Facebook anunciou, hoje, que vai passar a atuar na publicação de games para smartphones e tablets. O serviço é dirigido principalmente a pequenos desenvolvedores que não têm verba suficiente para fazer, eles mesmos, a divulgação dos jogos.

Na indústria de jogos, é comum empresas diferentes desempenharem os papéis de desenvolvedora e publicadora. Electronic Arts e Activision, por exemplo, publicam jogos de diversos desenvolvedores.

O Facebook diz que há 260 milhões de pessoas que jogam regularmente na rede social. O número corresponde a um terço dos 800 milhões de usuários ativos nela. “O programa foi elaborado para ir até pessoas que já jogam no Facebook e oferecer novos jogos que possam interessar a elas”, diz um comunicado da empresa.

“Vamos ajudar fãs de jogos de estratégia, por exemplo, a encontrar outros jogos de estratégia; e entusiastas de jogos casuais a achar outros jogos casuais”, prossegue o texto. 

O novo serviço de publicação é descrito pela empresa como um projeto-piloto. Sua divulgação vem confirmar os rumores que circularam no início deste mês, quando o site TechCrunch relatou que o Facebook estava planejando atuar como distribuidor de jogos. 

O Facebook lista dez jogos que estão participando do projeto-piloto. São quase todos de empresas desconhecidas do público. Mas há pelo menos uma exceção: o game Kingdoms & Lords é produzido pela Gameloft, conhecida por sucessos como “Assassin's Creed” e “Order & Chaos”.

Desenvolvedores interessados em ter seus jogos distribuídos pelo Facebook podem se inscrever no site da empresa. Mark Zuckerberg e sua turma devem ficar com uma parcela do valor arrecadado, mas o Facebook não divulgou quanto será.

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