EUA espionaram e-mails de milhares de brasileiros
Cerca de 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens foram espionados pela Agência de Segurança Nacional norte-americana, a NSA
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2013 às 12h09.
São Paulo – O caso PRISM, de espionagem norte-americana na web, não se limitou ao território dos Estados Unidos. No Brasil, telefonemas e mensagem de pessoas residentes ou em trânsito pelo país, além de empresas instaladas por aqui, também foram espionados.
As informações são do jornal O Globo, que teve acesso a alguns documentos vazados pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden (foto acima). Segundo os papéis, que não continham números muito precisos, o Brasil não ficou muito atrás dos Estados Unidos em janeiro do ano passado, quando cerca de 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens foram espionados pela Agência de Segurança Nacional norte-americana, a NSA.
Os mesmos documentos ainda mostram o Brasil em destaque nos mapas da agência, sendo visto como alvo prioritário no tráfego de telefonia e dados. O mesmo acontece com China, Rússia, Irã e Paquistão.
Segundo O Globo, não se sabe o número de pessoas espionadas pela NSA. No entanto, é quase certo que o volume de dados capturado pelo sistema nas redes de telefonia e internet é “constante e em grande escala”.
São Paulo – O caso PRISM, de espionagem norte-americana na web, não se limitou ao território dos Estados Unidos. No Brasil, telefonemas e mensagem de pessoas residentes ou em trânsito pelo país, além de empresas instaladas por aqui, também foram espionados.
As informações são do jornal O Globo, que teve acesso a alguns documentos vazados pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden (foto acima). Segundo os papéis, que não continham números muito precisos, o Brasil não ficou muito atrás dos Estados Unidos em janeiro do ano passado, quando cerca de 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens foram espionados pela Agência de Segurança Nacional norte-americana, a NSA.
Os mesmos documentos ainda mostram o Brasil em destaque nos mapas da agência, sendo visto como alvo prioritário no tráfego de telefonia e dados. O mesmo acontece com China, Rússia, Irã e Paquistão.
Segundo O Globo, não se sabe o número de pessoas espionadas pela NSA. No entanto, é quase certo que o volume de dados capturado pelo sistema nas redes de telefonia e internet é “constante e em grande escala”.