EUA autoriza primeiro remédio fabricado com impressora 3D
A companhia informou em um comunicado publicado em seu site, que seu sistema de impressão 3D pode produzir doses com até 1.000 miligramas por comprimido
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Impressora 3D: o laboratório prevê desenvolver outros medicamentos através da tecnologia 3D nos próximos anos (Reprodução/PiTop)
Publicado em 4 de agosto de 2015, 17h00.
A Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) autorizou o primeiro medicamento fabricado com uma impressora 3D, informou o laboratório Aprecia Pharmaceuticals, que produz pílulas solúveis para tratar crises de epilepsia.
A companhia, com sede em Oslo, informou em um comunicado publicado em seu site, que seu sistema de impressão 3D pode produzir doses com até 1.000 miligramas por comprimido.
Um porta-voz da FDA, Sandy Walsh, confirmou nesta terça-feira em um e-mail à AFP que se trata do primeiro medicamento fabricado por uma impressora 3D aprovado pela agência para ingressar no mercado.
Indica ainda que este medicamento, o Spritam (Levetiracetam), já é comercializado em outras formas.
Aprecia prevê distribuir o Spritam a partir do primeiro trimestre de 2016.
A FDA já havia aprovado a comercialização de materiais médicos, como próteses, fabricados por impressoras 3D.
O laboratório prevê desenvolver outros medicamentos através da tecnologia 3D nos próximos anos, segundo o comunicado.
A medicina utiliza cada vez mais a impressora 3D para fabricar implantes sob medida para pacientes que sofrem patologias raras ou que sofreram certas lesões.
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