Ericsson firma parceria com NYU para pesquisar 5G
A fornecedora sueca patrocinará o programa NYU Wireless, que é focado em desenvolvimento de tecnologias móveis
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2015 às 11h34.
São Paulo - A Ericsson anunciou nesta terça, 15, parceria com a Escola Politécnica da Universidade de Nova York para pesquisas na próxima geração de redes móveis, o 5G.
A fornecedora sueca patrocinará o programa NYU Wireless, que é focado em desenvolvimento de tecnologias móveis e conta com mais de 20 membros do corpo docente e cem estudantes de engenharia elétrica, computação, matemática e medicina.
A ideia é levar estudantes para trabalhar dentro da Ericsson, permitindo se relacionar com a universidade informando sobre as demandas da indústria e "produzindo oportunidades de trabalho para estudantes".
A empresa ganha também o acesso às pesquisas da NYU Wireless. A tecnologia de quinta geração ainda está em estágios iniciais e nem possui definição de frequências ou padrões de comunicação.
O prospecto de empresas como a própria Ericsson e a chinesa Huawei, além de operadoras como a japonesa NTT DoCoMo, é de que as novas redes sejam, na verdade, um conjunto de tecnologias para deixar a conexão de ultra banda larga onipresente na telefonia móvel.
A expectativa do começo da implantação do 5G é para 2020.
São Paulo - A Ericsson anunciou nesta terça, 15, parceria com a Escola Politécnica da Universidade de Nova York para pesquisas na próxima geração de redes móveis, o 5G.
A fornecedora sueca patrocinará o programa NYU Wireless, que é focado em desenvolvimento de tecnologias móveis e conta com mais de 20 membros do corpo docente e cem estudantes de engenharia elétrica, computação, matemática e medicina.
A ideia é levar estudantes para trabalhar dentro da Ericsson, permitindo se relacionar com a universidade informando sobre as demandas da indústria e "produzindo oportunidades de trabalho para estudantes".
A empresa ganha também o acesso às pesquisas da NYU Wireless. A tecnologia de quinta geração ainda está em estágios iniciais e nem possui definição de frequências ou padrões de comunicação.
O prospecto de empresas como a própria Ericsson e a chinesa Huawei, além de operadoras como a japonesa NTT DoCoMo, é de que as novas redes sejam, na verdade, um conjunto de tecnologias para deixar a conexão de ultra banda larga onipresente na telefonia móvel.
A expectativa do começo da implantação do 5G é para 2020.