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Engenheiros inventam microprocessadores que imitam o cérebro

Pesquisadores criaram chips que imitam o funcionamento do cérebro através de circuitos eletrônicos

Veias sanguíneas em um cérebro: em médio prazo, os novos chips poderão ser utilizados na fabricação de robôs para permitir que evoluam de forma autônoma, afirma pesquisador (Photopin)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 13h06.

Genebra - Uma equipe de pesquisadores suíços criou microprocessadores ( chips ) que imitam o funcionamento do cérebro através de circuitos eletrônicos, anunciou a Universidade de Zurique.

Os circuitos desenvolvidos pela Universidade de Zurique e pela Escola Politécnica Federal são comparáveis a um verdadeiro cérebro do ponto de vista do tamanho, da velocidade e do consumo de energia, segundo um comunicado.

Como o cérebro, os "chips neuromórficos" são capazes de tratar informações em tempo real e os circuitos eletrônicos aos quais pertencem podem ser configurados para ações específicas.

"O desafio é fabricar um sistema que se aproxime o máximo possível do cérebro humano", declarou Giacomo Indiveri, professor da Universidade de Zurique.

Em médio prazo, os novos chips poderão ser utilizados na fabricação de robôs "para permitir que evoluam de forma autônoma em determinados universos, sem serem teleguiados", concluiu Indiveri.

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Genebra - Uma equipe de pesquisadores suíços criou microprocessadores ( chips ) que imitam o funcionamento do cérebro através de circuitos eletrônicos, anunciou a Universidade de Zurique.

Os circuitos desenvolvidos pela Universidade de Zurique e pela Escola Politécnica Federal são comparáveis a um verdadeiro cérebro do ponto de vista do tamanho, da velocidade e do consumo de energia, segundo um comunicado.

Como o cérebro, os "chips neuromórficos" são capazes de tratar informações em tempo real e os circuitos eletrônicos aos quais pertencem podem ser configurados para ações específicas.

"O desafio é fabricar um sistema que se aproxime o máximo possível do cérebro humano", declarou Giacomo Indiveri, professor da Universidade de Zurique.

Em médio prazo, os novos chips poderão ser utilizados na fabricação de robôs "para permitir que evoluam de forma autônoma em determinados universos, sem serem teleguiados", concluiu Indiveri.

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