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EA, a gigante dos games, admite que cometeu "erros demais"

O diretor de operações da Electronic Arts, Peter Moore, admitiu que a empresa tem falhado com frequência em seus serviços para gamers

Peter Moore: nós devemos uma performance melhor ao gamer. (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2013 às 16h11.

São Paulo - O diretor de operações da Electronic Arts, Peter Moore, admitiu que a empresa tem falhado com frequência em seus serviços para gamers .

Em seu blog, Moore justificou que a EA recebe muitas críticas devido ao seu grande porte. "Nós somos realmente a 'Pior Empresa da América'? Eu serei o primeiro a admitir que cometemos erros demais. Isso inclui servidores que foram desativados muito cedo, jogos que não foram tão bons quanto esperávamos, equívocos em novos modelos de preço e, mais recentemente, trapalhadas no lançamento de SimCity. Nós devemos aos gamers uma performance melhor que essa", afirmou.

Moore ainda enumerou uma série de problemas que quis esclarecer, insistindo, por exemplo, que SimCity tem a necessidade de ser "sempre online" por design e isso não tem nada a ver com impedimento de pirataria.

O executivo também defendeu a Origin como competidora genuína do Steam, devido aos seus 45 milhões de usuários registrados.

Aos poucos, Moore ficou mais ácido em seus argumentos, culpando maus resultados por conspirações dos jogadores, que estariam fazendo campanha de votação negativa na enquete por razões questionáveis, tais como a escolha do jogador que estava na capa de Madden NFL e a opção por incluir personagens homossexuais em seus jogos.

Provocação - A manifestação foi motivada pela iminência da EA ser eleita pela segunda vez consecutiva como a "pior empresa da América", em enquete realizada anualmente pelo site The Consumerist. Nesse momento, a EA já está nas semifinais, disputando lugar com a Ticketmaster.

Após o lançamento desastroso de SimCity e a saída do CEO John Riccitiello, a EA passa por um período turbulento - e essa pesquisa tende apenas a consolidar a má fase.

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Moore ainda enumerou uma série de problemas que quis esclarecer, insistindo, por exemplo, que SimCity tem a necessidade de ser "sempre online" por design e isso não tem nada a ver com impedimento de pirataria.

O executivo também defendeu a Origin como competidora genuína do Steam, devido aos seus 45 milhões de usuários registrados.

Aos poucos, Moore ficou mais ácido em seus argumentos, culpando maus resultados por conspirações dos jogadores, que estariam fazendo campanha de votação negativa na enquete por razões questionáveis, tais como a escolha do jogador que estava na capa de Madden NFL e a opção por incluir personagens homossexuais em seus jogos.

Provocação - A manifestação foi motivada pela iminência da EA ser eleita pela segunda vez consecutiva como a "pior empresa da América", em enquete realizada anualmente pelo site The Consumerist. Nesse momento, a EA já está nas semifinais, disputando lugar com a Ticketmaster.

Após o lançamento desastroso de SimCity e a saída do CEO John Riccitiello, a EA passa por um período turbulento - e essa pesquisa tende apenas a consolidar a má fase.

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