E-commerce de produtos eróticos aposta no bitcoin
Joy Red é a primeira loja virtual de produtos eróticos do Brasil a aceitar a moeda virtual como forma de pagamento
Rafael Kato
Publicado em 20 de novembro de 2013 às 14h12.
São Paulo - O crescimento do bitcoin , moeda virtual criptografada e sem regulação internacional, acaba de chamar atenção de um novo setor: o de produtos eróticos. A loja virtual Joy Red é a primeira desse segmento a aceitar a moeda como forma de pagamento no País.
“Chegamos a fazer de 20 a 30 transações por mês. O tíquete médio é de R$ 60”, afirma Jefferson Santos, um dos sócios do site. O endereço comercializa calcinhas comestíveis, fantasias eróticas, cosméticos sensuais, além de equipamentos para fetiches diversos.
O empreendedor percebeu que o bitcoin poderia ser uma forma de pagamento ao habilitar doações na moeda virtual em outro site que possui, o Vi Cupom. “Fizemos um teste por cinco meses no Vi Cupom. Quando eu percebei que dava certo, decidi levar para a minha boutique sensual”, diz Santos.
Santos utiliza a API desenvolvida pelo Bitpay para realizar as transações em seu site. Mas como as conversões são feitas em dólar, ele ainda espera usar uma ferramenta brasileira, como a anunciada no final de outubro pelo Mercado Bitcoin.
A moeda virtual bateu seu recorde histórico nesta semana. Chegou a ser negociada por US$ 900, mas ainda mantém a média mais alta desde o seu lançamento, em 2009: US$ 750. De olho neste mercado que valoriza rápido, Santos guarda metade dos bitcoins, enquanto que a outra metade é convertida em reais para cobrir os custos com os produtos.
Mundo
A maior parte dos estabelecimentos comerciais e sites que aceitam bitcoin se encontra na Europa e nos EUA. Este começou a investigar o uso da moeda criptografada como meio para transações ilegais e lavagem de dinheiro, como aponta relatório do senado norte-americano. Os senadores em conjunto com o Departamento de Justiça defendem uma regulação maior da moeda, pois esta seria uma maneira ter torná-la mais segura para investidores e empreendedores.
São Paulo - O crescimento do bitcoin , moeda virtual criptografada e sem regulação internacional, acaba de chamar atenção de um novo setor: o de produtos eróticos. A loja virtual Joy Red é a primeira desse segmento a aceitar a moeda como forma de pagamento no País.
“Chegamos a fazer de 20 a 30 transações por mês. O tíquete médio é de R$ 60”, afirma Jefferson Santos, um dos sócios do site. O endereço comercializa calcinhas comestíveis, fantasias eróticas, cosméticos sensuais, além de equipamentos para fetiches diversos.
O empreendedor percebeu que o bitcoin poderia ser uma forma de pagamento ao habilitar doações na moeda virtual em outro site que possui, o Vi Cupom. “Fizemos um teste por cinco meses no Vi Cupom. Quando eu percebei que dava certo, decidi levar para a minha boutique sensual”, diz Santos.
Santos utiliza a API desenvolvida pelo Bitpay para realizar as transações em seu site. Mas como as conversões são feitas em dólar, ele ainda espera usar uma ferramenta brasileira, como a anunciada no final de outubro pelo Mercado Bitcoin.
A moeda virtual bateu seu recorde histórico nesta semana. Chegou a ser negociada por US$ 900, mas ainda mantém a média mais alta desde o seu lançamento, em 2009: US$ 750. De olho neste mercado que valoriza rápido, Santos guarda metade dos bitcoins, enquanto que a outra metade é convertida em reais para cobrir os custos com os produtos.
Mundo
A maior parte dos estabelecimentos comerciais e sites que aceitam bitcoin se encontra na Europa e nos EUA. Este começou a investigar o uso da moeda criptografada como meio para transações ilegais e lavagem de dinheiro, como aponta relatório do senado norte-americano. Os senadores em conjunto com o Departamento de Justiça defendem uma regulação maior da moeda, pois esta seria uma maneira ter torná-la mais segura para investidores e empreendedores.