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E-bit prevê alta nas vendas online por aparelho móvel

Em junho, o volume de vendas no comércio eletrônico via dispositivos móveis chegou a 3,6%, ante 1,6% de um ano antes


	Comércio eletrônico: para a e-bit, projeção segue inalterada de um aumento nominal das vendas por meio do comércio eletrônico de 25% este ano sobre 2012
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Comércio eletrônico: para a e-bit, projeção segue inalterada de um aumento nominal das vendas por meio do comércio eletrônico de 25% este ano sobre 2012 (Arquivo)

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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 15h26.

São Paulo - As vendas online por meio de aparelhos móveis (mobile commerce, ou m-commerce) devem representar até 4,5% do total movimentado pelo setor neste Natal, segundo o presidente do conselho de comércio eletrônico da Fecomercio-SP e diretor da e-bit, Pedro Guasti.

"O crescimento do número de smartphones, além do acesso à banda larga móvel, vai puxar esse resultado", disse nesta segunda-feira, 16, após participar de evento sobre o setor.

Em junho, o volume de vendas no comércio eletrônico via dispositivos móveis chegou a 3,6%, ante 1,6% de um ano antes. Segundo Guasti, o tíquete médio das compras do m-commerce costuma ser superior ao das realizadas via computadores de mesa ou notebooks.

No primeiro semestre, o preço médio das vendas por meio do comércio eletrônico ficou em R$ 360. No período, as vendas consolidadas somaram R$ 12,7 bilhões, uma alta de 24% sobre igual período de 2012.

Preços

Guasti disse ainda que a tendência é que os preços de produtos eletrônicos, de informática e telefonia, que somam mais da metade das vendas do setor, possam sofrer reajustes em razão da valorização do dólar.

"As empresas não vão segurar o repasse, após o fim dos estoques com preços antigos, principalmente porque no Natal há lançamentos de produtos", afirmou. Ele evitou estimar o impacto desses repasses para o volume das vendas, assim como de alta de preços.

Para a e-bit, a projeção segue inalterada de um aumento nominal das vendas por meio do comércio eletrônico de 25% este ano sobre 2012, atingindo um faturamento de R$ 28 bilhões.

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