Como a chegada da Xiaomi pode mexer com o seu bolso
Para analista da consultoria IDC Brasil, entrada da Xiaomi no mercado brasileiro com preços competitivos pode estimular concorrentes a fazerem promoções
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 17h44.
São Paulo - Quem planeja trocar de smartphone nos próximos meses pode ter uma boa surpresa. Com a chegada da Xiaomi , especialistas acreditam que o preço desses gadgets pode diminuir no mercado brasileiro.
"A chegada da Xiaomi é uma boa notícia para o consumidor brasileiro. Como ela tem uma cultura de preços mais agressiva, isso pode se refletir em promoções por parte das outras marcas", afirmou em entrevista a EXAME.com o analista da consultoria especializada IDC Brasil Leonardo Munin.
Para ele, a tradição da empresa de desenvolver produtos com configurações interessantes, design atraente e preço acessível combina com o mercado brasileiro.
"O segmento intermediário concentra hoje a maior parte dos smartphones vendidos no país", diz Munin.
Segundo ele, o modelo de vendas no próprio site também é uma vantagem da Xiaomi. Esse modelo permite que a empresa possa oferecer descontos maiores em seus produtos.
Desafios
Porém, o analista da IDC Brasil destaca que a Xiaomi tem vários desafios a superar para ter sucesso no país.
Um deles é justamente o modelo de vendas no próprio site. Ele pode representar um obstáculo para muitos consumidores, que ainda preferem ir à loja para comprar o celular - segundo Munin.
Outro desafio para a Xiaomi é se estabelecer num mercado em que 6 marcas respondem por cerca de 95% dos smartphones vendidos - segundo dados fornecidos pelo analista da IDC Brasil.
Fundada há 5 anos, a Xiaomi é a empresa que mais vende smartphones na China hoje - de acordo com dados da IDC.
No Brasil, a empresa deve iniciar as vendas no começo de maio. Seu smartphone Redmi Note 4G já está homologado na Anatel.
São Paulo - Quem planeja trocar de smartphone nos próximos meses pode ter uma boa surpresa. Com a chegada da Xiaomi , especialistas acreditam que o preço desses gadgets pode diminuir no mercado brasileiro.
"A chegada da Xiaomi é uma boa notícia para o consumidor brasileiro. Como ela tem uma cultura de preços mais agressiva, isso pode se refletir em promoções por parte das outras marcas", afirmou em entrevista a EXAME.com o analista da consultoria especializada IDC Brasil Leonardo Munin.
Para ele, a tradição da empresa de desenvolver produtos com configurações interessantes, design atraente e preço acessível combina com o mercado brasileiro.
"O segmento intermediário concentra hoje a maior parte dos smartphones vendidos no país", diz Munin.
Segundo ele, o modelo de vendas no próprio site também é uma vantagem da Xiaomi. Esse modelo permite que a empresa possa oferecer descontos maiores em seus produtos.
Desafios
Porém, o analista da IDC Brasil destaca que a Xiaomi tem vários desafios a superar para ter sucesso no país.
Um deles é justamente o modelo de vendas no próprio site. Ele pode representar um obstáculo para muitos consumidores, que ainda preferem ir à loja para comprar o celular - segundo Munin.
Outro desafio para a Xiaomi é se estabelecer num mercado em que 6 marcas respondem por cerca de 95% dos smartphones vendidos - segundo dados fornecidos pelo analista da IDC Brasil.
Fundada há 5 anos, a Xiaomi é a empresa que mais vende smartphones na China hoje - de acordo com dados da IDC.
No Brasil, a empresa deve iniciar as vendas no começo de maio. Seu smartphone Redmi Note 4G já está homologado na Anatel.