Ciberataques são usados para obter resgate, diz empresa
A FireEye disse em relatório sobre tendências ao longo do ano passado que o chamado sequestro de dados afligiu centenas de empresas
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 15h46.
São Francisco - Hackers têm destruído mais dados corporativos ou criptografados em troca de resgate em vez de simplesmente destruí-los, disse uma grande empresa de cibersegurança.
A FireEye, mais conhecida pelas investigações conduzidas por sua unidade Mandian, disse em relatório sobre tendências ao longo do ano passado que o chamado sequestro de dados afligiu centenas de empresas, além de clientes.
Menos comumente, hackers têm usado ferramentas destrutivas como as que temporariamente inutilizaram redes da Sony e que também afetaram a Sands Las Vegas, disse a FireEye.
"Eu definitivamente não caracterizaria isso como comum, mas é algo que estamos vendo mais", disse o vice-presidente da Mandiant, Marshall Heilman. "Há mais umas duas empresas vítimas que não foram a público".
Heilman também disse que ataques chineses diminuíram como porcentagem dos casos em que a Mandiant está trabalhando, embora isso possa ser amplamente devido aos ataques da Rússia e outros locais estarem se tornando mais comuns.
EUA e China fecharam acordo de cooperação em 2015 para reduzir a ciberespionagem e empresas de segurança observaram queda, ou pelo menos transição, nas operações da China.
São Francisco - Hackers têm destruído mais dados corporativos ou criptografados em troca de resgate em vez de simplesmente destruí-los, disse uma grande empresa de cibersegurança.
A FireEye, mais conhecida pelas investigações conduzidas por sua unidade Mandian, disse em relatório sobre tendências ao longo do ano passado que o chamado sequestro de dados afligiu centenas de empresas, além de clientes.
Menos comumente, hackers têm usado ferramentas destrutivas como as que temporariamente inutilizaram redes da Sony e que também afetaram a Sands Las Vegas, disse a FireEye.
"Eu definitivamente não caracterizaria isso como comum, mas é algo que estamos vendo mais", disse o vice-presidente da Mandiant, Marshall Heilman. "Há mais umas duas empresas vítimas que não foram a público".
Heilman também disse que ataques chineses diminuíram como porcentagem dos casos em que a Mandiant está trabalhando, embora isso possa ser amplamente devido aos ataques da Rússia e outros locais estarem se tornando mais comuns.
EUA e China fecharam acordo de cooperação em 2015 para reduzir a ciberespionagem e empresas de segurança observaram queda, ou pelo menos transição, nas operações da China.