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Burocracia atrasa chegada da GVT a São Paulo

A GVT havia anunciado que ofereceria serviços de acesso à internet em São Paulo neste ano. Mas a empresa tem tido dificuldade em conseguir licença para instalar os cabos

Por causa da dificuldade em conseguir licença da Prefeitura para instalar os cabos, a GVT só deve começar a operar em São Paulo em 2012 (Marcelo Almeida)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2011 às 11h42.

São Paulo -- O presidente da GVT, Amos Genish, anunciou que a empresa não conseguirá cumprir o plano de iniciar seus serviços de acesso à internet em banda larga na capital paulista neste ano.

A previsão do próprio presidente da GVT era a de ofertar banda larga na cidade de São Paulo no segundo semestre, mas ele não contava com a morosidade nas negociações com a prefeitura da capital paulista e este prazo teve de ser revisto. “A meta mais realista é 2012. Mas não vou cair no mesmo erro novamente e dizer se é primeiro ou segundo semestre”, lamentou.

“Se dependesse de nós, chegaríamos antes, temos R$ 408 milhões para investir em São Paulo, mas a negociação das licenças com a prefeitura é demorada. Se as autorizações saíssem agora em junho, teríamos como lançar o serviço até o fim do ano. Mas a negociação foi iniciada no começo do ano e ainda não tivemos retorno”, diz. A licença é necessária e é concedida pela autoridade municipal para que a operadora possa iniciar as obras de implantação de cabos e demais equipamentos nas vias públicas.

Alcides Troller, vice-presidente de marketing e vendas da GVT, detalhou o trâmite e disse que, após a aprovação das prefeituras, há um período de três a quatro meses para a realização das obras civis, instalação dos armários de equipamentos eletrônicos e lançamento de um serviço. Numa cidade grande como São Paulo, calcula ele, esse tempo é maior, de aproximadamente seis meses.

Interior do estado

Em outros municípios do estado de São Paulo, a GVT vem encontrando menos dificuldade no processo de negociação. Entre o final do ano passado e o primeiro trimestre deste ano, a operadora anunciou o início de suas operações em Sorocaba, Jundiaí, Campinas, Piracicaba, Guarulhos, Osasco e ABC paulista.

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A previsão do próprio presidente da GVT era a de ofertar banda larga na cidade de São Paulo no segundo semestre, mas ele não contava com a morosidade nas negociações com a prefeitura da capital paulista e este prazo teve de ser revisto. “A meta mais realista é 2012. Mas não vou cair no mesmo erro novamente e dizer se é primeiro ou segundo semestre”, lamentou.

“Se dependesse de nós, chegaríamos antes, temos R$ 408 milhões para investir em São Paulo, mas a negociação das licenças com a prefeitura é demorada. Se as autorizações saíssem agora em junho, teríamos como lançar o serviço até o fim do ano. Mas a negociação foi iniciada no começo do ano e ainda não tivemos retorno”, diz. A licença é necessária e é concedida pela autoridade municipal para que a operadora possa iniciar as obras de implantação de cabos e demais equipamentos nas vias públicas.

Alcides Troller, vice-presidente de marketing e vendas da GVT, detalhou o trâmite e disse que, após a aprovação das prefeituras, há um período de três a quatro meses para a realização das obras civis, instalação dos armários de equipamentos eletrônicos e lançamento de um serviço. Numa cidade grande como São Paulo, calcula ele, esse tempo é maior, de aproximadamente seis meses.

Interior do estado

Em outros municípios do estado de São Paulo, a GVT vem encontrando menos dificuldade no processo de negociação. Entre o final do ano passado e o primeiro trimestre deste ano, a operadora anunciou o início de suas operações em Sorocaba, Jundiaí, Campinas, Piracicaba, Guarulhos, Osasco e ABC paulista.

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