Burger King oferecerá pagamento por celular nos EUA
Com a novidade, a segunda maior rede de hambúrgueres do mundo pretende competir com rivais para atrair um público mais jovem
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2014 às 15h00.
Chicago - A Burger King Worldwide Inc., a segunda maior rede de hambúrgueres do mundo, está lançando um aplicativo que possibilitará que os clientes paguem os Whoppers através dos smartphones à medida que compete com rivais para atrair um público mais jovem.
O programa será apresentado no próximo mês e deve estar nas mais de 7.000 lanchonetes Burger King dos EUA “em poucos meses”, disse Bryson Thornton, porta-voz da empresa, em declaração por e-mail. A opção de pedir alimentos e bebidas com antecedência e ir buscar o pedido depois na loja pode ser agregada, disse.
Redes de comida rápida, como a McDonald’s Corp. e o Dunkin’ Brands Group Inc., estão competindo para apresentar rapidamente os melhores programas de fidelização e aplicativos para smartphones com o intuito de atrair adolescentes e jovens da geração Y.
No ano passado a McDonald’s disse que estava testando cupons e aplicativos de pagamento móvel em algumas das suas filiais nos EUA. A Dunkin’ Donuts lançou em janeiro um programa de recompensas em todas as suas filiais nos EUA.
“Não acho que exista um líder absoluto”, disse Darren Tristano, vice-presidente executivo da Technomic Inc., em Chicago, em entrevista telefônica.
O aplicativo da Burger King, desenvolvido pela Tillster Inc., oferece cupons de ofertas aos clientes, como US$ 1 para bebidas de qualquer tamanho e batatas fritas, além de informações nutricionais. Para pagar usando os smartphones, os usuários podem carregar o valor em um cartão virtual dentro do aplicativo.
Os aplicativos móveis para realizar pedidos e pagamentos atraem os comensais da geração Y: os que têm entre 18 e 35 anos, disse Tristano.
Substituto da carteira
“Os consumidores mais jovens buscam a possibilidade de usar seus telefones para tudo”, disse. “O telefone celular substituiu a carteira”.
Cerca de 19 por cento dos consumidores dos EUA usaram recentemente um aparelho móvel para fazer um pedido em um restaurante ou delivery, de acordo com uma pesquisa de 2012 da Technomic. É provável que esta tendência aumente à medida que as gerações mais novas forem envelhecendo, disse a empresa de pesquisa.
A McDonald’s, a maior rede de hambúrgueres do mundo, disse em dezembro que estava testando um aplicativo para smartphone chamado McD em 1.000 lanchonetes dos EUA. O aplicativo de teste, criado pela Mowingo Inc., com sede em Palo Alto, Califórnia, enviou aos clientes ofertas e descontos que podiam ser resgatados nas filiais participantes usando os telefones.
A Burger King caiu 0,7 por cento para US$ 26,92 no encerramento em Nova York. As ações da empresa de Miami ganharam 18 por cento neste ano e o índice Standard Poor’s 500 Restaurants perdeu 0,8 por cento.
A Burger King vem tentando recuperar as vendas nas lanchonetes com novos alimentos, como o hambúrguer Big King e com descontos como dois sanduíches por US$ 5. As vendas de restaurantes nos EUA e no Canadá abertos há pelo menos 13 meses subiram 0,2 por cento no quarto trimestre, após cair nos três trimestres anteriores.
Chicago - A Burger King Worldwide Inc., a segunda maior rede de hambúrgueres do mundo, está lançando um aplicativo que possibilitará que os clientes paguem os Whoppers através dos smartphones à medida que compete com rivais para atrair um público mais jovem.
O programa será apresentado no próximo mês e deve estar nas mais de 7.000 lanchonetes Burger King dos EUA “em poucos meses”, disse Bryson Thornton, porta-voz da empresa, em declaração por e-mail. A opção de pedir alimentos e bebidas com antecedência e ir buscar o pedido depois na loja pode ser agregada, disse.
Redes de comida rápida, como a McDonald’s Corp. e o Dunkin’ Brands Group Inc., estão competindo para apresentar rapidamente os melhores programas de fidelização e aplicativos para smartphones com o intuito de atrair adolescentes e jovens da geração Y.
No ano passado a McDonald’s disse que estava testando cupons e aplicativos de pagamento móvel em algumas das suas filiais nos EUA. A Dunkin’ Donuts lançou em janeiro um programa de recompensas em todas as suas filiais nos EUA.
“Não acho que exista um líder absoluto”, disse Darren Tristano, vice-presidente executivo da Technomic Inc., em Chicago, em entrevista telefônica.
O aplicativo da Burger King, desenvolvido pela Tillster Inc., oferece cupons de ofertas aos clientes, como US$ 1 para bebidas de qualquer tamanho e batatas fritas, além de informações nutricionais. Para pagar usando os smartphones, os usuários podem carregar o valor em um cartão virtual dentro do aplicativo.
Os aplicativos móveis para realizar pedidos e pagamentos atraem os comensais da geração Y: os que têm entre 18 e 35 anos, disse Tristano.
Substituto da carteira
“Os consumidores mais jovens buscam a possibilidade de usar seus telefones para tudo”, disse. “O telefone celular substituiu a carteira”.
Cerca de 19 por cento dos consumidores dos EUA usaram recentemente um aparelho móvel para fazer um pedido em um restaurante ou delivery, de acordo com uma pesquisa de 2012 da Technomic. É provável que esta tendência aumente à medida que as gerações mais novas forem envelhecendo, disse a empresa de pesquisa.
A McDonald’s, a maior rede de hambúrgueres do mundo, disse em dezembro que estava testando um aplicativo para smartphone chamado McD em 1.000 lanchonetes dos EUA. O aplicativo de teste, criado pela Mowingo Inc., com sede em Palo Alto, Califórnia, enviou aos clientes ofertas e descontos que podiam ser resgatados nas filiais participantes usando os telefones.
A Burger King caiu 0,7 por cento para US$ 26,92 no encerramento em Nova York. As ações da empresa de Miami ganharam 18 por cento neste ano e o índice Standard Poor’s 500 Restaurants perdeu 0,8 por cento.
A Burger King vem tentando recuperar as vendas nas lanchonetes com novos alimentos, como o hambúrguer Big King e com descontos como dois sanduíches por US$ 5. As vendas de restaurantes nos EUA e no Canadá abertos há pelo menos 13 meses subiram 0,2 por cento no quarto trimestre, após cair nos três trimestres anteriores.