Bruxelas acusa Facebook de fracassar na proteção a menores
Segundo estudo da Comissão Europeia, a possibilidade de desconhecidos acessarem os perfis aumenta a chance de assédio a menores
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2011 às 20h01.
Bruxelas - As redes sociais na internet como o Facebook estão fracassando na proteção aos menores de riscos potenciais, como o assédio por parte de desconhecidos, denunciou a Comissão Europeia esta terça-feira.
"A maioria das redes sociais está fracassando na hora de proteger os perfis dos menores" de forma que só podem ser contatados pelas pessoas que conhecem, destacou em um comunicado a vice-presidente da Comissão, Neelie Kroes.
Dos 14 sites examinados pelo braço executivo europeu, apenas dois, Bebo e MySpace, cumprem os requisitos para garantir que os desconhecidos não tenham como acessar seus perfis.
Bruxelas informou, ainda, que o número de menores que usa a internet e se inscreve nas redes sociais está aumentando e representa atualmente 77% das crianças entre 13 e 16 anos e 38% entre 9 e 12.
Kroes disse que pedirá aos sites na internet que façam as mudanças necessárias, destacando que as crianças "não entendem muito bem as consequências de expor abertamente sua vida privada online".
O exame de Bruxelas se concentrou nos seguintes sites: Arto, Bebo, Facebook, Giovani.it, Hyves, Myspace, Nasza-klaza.pl, Netlog, One.lt, Rate.ee, SchulerVZ, IRC Galleria, Tuenti e Zap.lu.
Bruxelas - As redes sociais na internet como o Facebook estão fracassando na proteção aos menores de riscos potenciais, como o assédio por parte de desconhecidos, denunciou a Comissão Europeia esta terça-feira.
"A maioria das redes sociais está fracassando na hora de proteger os perfis dos menores" de forma que só podem ser contatados pelas pessoas que conhecem, destacou em um comunicado a vice-presidente da Comissão, Neelie Kroes.
Dos 14 sites examinados pelo braço executivo europeu, apenas dois, Bebo e MySpace, cumprem os requisitos para garantir que os desconhecidos não tenham como acessar seus perfis.
Bruxelas informou, ainda, que o número de menores que usa a internet e se inscreve nas redes sociais está aumentando e representa atualmente 77% das crianças entre 13 e 16 anos e 38% entre 9 e 12.
Kroes disse que pedirá aos sites na internet que façam as mudanças necessárias, destacando que as crianças "não entendem muito bem as consequências de expor abertamente sua vida privada online".
O exame de Bruxelas se concentrou nos seguintes sites: Arto, Bebo, Facebook, Giovani.it, Hyves, Myspace, Nasza-klaza.pl, Netlog, One.lt, Rate.ee, SchulerVZ, IRC Galleria, Tuenti e Zap.lu.