Autoridades chinesas encontram mais 22 Apple Stores falsas
A agência de notícias Xinhua não informou se as lojas vendiam produtos Apple falsos ou legítimos, mas sim contrabandeados
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2011 às 14h15.
São Paulo - As autoridades da cidade de Kunming, no sudoeste da China, identificaram outras 22 lojas Apple Stores não autorizadas, depois de a divulgação de uma loja falsa na cidade ter causado controvérsia internacional.
A Administração da Indústria e Comércio de Kunming, capital da província de Yunnan, informou que as lojas receberam ordens de deixar de usar o logotipo da Apple, depois que a Apple China as acusou de concorrência desleal e de violar sua marca registrada, informou a mídia estatal chinesa na quinta-feira.
A agência de fiscalização de mercado anunciou que criaria uma linha para denúncias telefônicas e que reforçaria sua fiscalização, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
A notícia não informava se as lojas vendiam produtos Apple falsos ou legítimos, mas sim contrabandeados.
Incontáveis revendedores não autorizados da Apple e de outras marcas de produtos eletrônicos em toda a China vendem produtos autênticos, mas compram os bens no exterior e os contrabandeiam para o país a fim de escapar dos impostos.
Em julho, foram realizadas inspeções em mais de 300 lojas de Kunming, depois que um post no blog de uma norte-americana que mora na cidade expôs uma falsa Apple Store, que copiava de modo quase perfeito as lojas originais, a ponto de até seus funcionários acreditarem estar trabalhando para a fabricante norte-americana do iPhone e iPad.
A lei chinesa protege marcas registradas e proíbe empresas de copiar o padrão visual e estilo de lojas de outras companhias.
Mas a fiscalização é limitada, e os Estados Unidos e outros países ocidentais se queixam frequentemente de que os esforços da China para combater o roubo de propriedade intelectual estão defasados.
Em maio, a China foi incluída pela sétima vez consecutiva na lista de países que mais desrespeitam a propriedade intelectual, compilada pelo departamento de comércio internacional do governo norte-americano
São Paulo - As autoridades da cidade de Kunming, no sudoeste da China, identificaram outras 22 lojas Apple Stores não autorizadas, depois de a divulgação de uma loja falsa na cidade ter causado controvérsia internacional.
A Administração da Indústria e Comércio de Kunming, capital da província de Yunnan, informou que as lojas receberam ordens de deixar de usar o logotipo da Apple, depois que a Apple China as acusou de concorrência desleal e de violar sua marca registrada, informou a mídia estatal chinesa na quinta-feira.
A agência de fiscalização de mercado anunciou que criaria uma linha para denúncias telefônicas e que reforçaria sua fiscalização, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
A notícia não informava se as lojas vendiam produtos Apple falsos ou legítimos, mas sim contrabandeados.
Incontáveis revendedores não autorizados da Apple e de outras marcas de produtos eletrônicos em toda a China vendem produtos autênticos, mas compram os bens no exterior e os contrabandeiam para o país a fim de escapar dos impostos.
Em julho, foram realizadas inspeções em mais de 300 lojas de Kunming, depois que um post no blog de uma norte-americana que mora na cidade expôs uma falsa Apple Store, que copiava de modo quase perfeito as lojas originais, a ponto de até seus funcionários acreditarem estar trabalhando para a fabricante norte-americana do iPhone e iPad.
A lei chinesa protege marcas registradas e proíbe empresas de copiar o padrão visual e estilo de lojas de outras companhias.
Mas a fiscalização é limitada, e os Estados Unidos e outros países ocidentais se queixam frequentemente de que os esforços da China para combater o roubo de propriedade intelectual estão defasados.
Em maio, a China foi incluída pela sétima vez consecutiva na lista de países que mais desrespeitam a propriedade intelectual, compilada pelo departamento de comércio internacional do governo norte-americano