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Ataques de hackers a celulares dão início a corrida do ouro

Empresas querem faturar com novas formas de proteção para o mercado de smartphones

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2011 às 14h18.

Paris - Hackers vêm realizando cada vez mais ataques contra smartphones, o que está dando início a uma corrida entre gigantes de software, empresas iniciantes e operadoras de telecomunicações, todas dispostas a faturar com novas formas de ajudar seus clientes a se proteger.

Ao mesmo tempo em que se firma em torno de sólidos sistemas operacionais como o do iPhone, da Apple, e o Android, do Google, o mercado de celulares inteligentes se torna um alvo mais atraente para hackers que buscam causar o máximo de danos com cada ataque.

O movimento, contudo, vem gerando oportunidades de negócios para todo o setor, de produtores tradicionais de antivírus como a McAfee a operadoras de telefonia móvel como a France Telecom e fabricantes de celulares como a Nokia.

O grupo de pesquisa de mercado Infonetics prevê que as vendas de software de segurança para celulares crescerão em 50 por cento ao ano até 2014, somando 2 bilhões de dólares.

"O mercado de segurança para celulares no futuro será maior que o de segurança de computadores," disse Neil Rimer, co-fundador do fundo Index Ventures, de Genebra, durante o Reuters Global Technology Summit. "É evidente que as pessoas pagarão para proteger seus aparelhos, e o mercado não será controlado por um grande líder".

O fundo de Rimer investiu na Lookout Mobile Security, criada três anos atrás e que já conquistou mais de 2 milhões de usuários para o software de segurança que vende no Google Android Market e por meio de parcerias com operadoras como a Verizon.

Os hackers atacam celulares de inúmeras maneiras. Podem forçar os aparelhos a enviar centenas de mensagens de texto a serviços de pagamento, roubar informações de contas quando as pessoas acessam sites de bancos ou realizar falsos telefonemas de longa distância.

A "febre" dos aplicativos, que leva as pessoas a baixar programas para todo tipo de finalidade, também trouxe novas oportunidades para atuação dos hackers.

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O movimento, contudo, vem gerando oportunidades de negócios para todo o setor, de produtores tradicionais de antivírus como a McAfee a operadoras de telefonia móvel como a France Telecom e fabricantes de celulares como a Nokia.

O grupo de pesquisa de mercado Infonetics prevê que as vendas de software de segurança para celulares crescerão em 50 por cento ao ano até 2014, somando 2 bilhões de dólares.

"O mercado de segurança para celulares no futuro será maior que o de segurança de computadores," disse Neil Rimer, co-fundador do fundo Index Ventures, de Genebra, durante o Reuters Global Technology Summit. "É evidente que as pessoas pagarão para proteger seus aparelhos, e o mercado não será controlado por um grande líder".

O fundo de Rimer investiu na Lookout Mobile Security, criada três anos atrás e que já conquistou mais de 2 milhões de usuários para o software de segurança que vende no Google Android Market e por meio de parcerias com operadoras como a Verizon.

Os hackers atacam celulares de inúmeras maneiras. Podem forçar os aparelhos a enviar centenas de mensagens de texto a serviços de pagamento, roubar informações de contas quando as pessoas acessam sites de bancos ou realizar falsos telefonemas de longa distância.

A "febre" dos aplicativos, que leva as pessoas a baixar programas para todo tipo de finalidade, também trouxe novas oportunidades para atuação dos hackers.

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