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Ataque deixa sem e-mail 2 milhões de pessoas na Holanda

539 clientes da empresa holandesa de telecomunicações KPN tiveram dados pessoais publicados na rede

KPN: acesso ao e-mail foi bloqueado na sexta-feira à noite depois de ataque (Stock.Xchange)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2012 às 08h40.

Bruxelas - A empresa holandesa de telecomunicações KPN teve de suspender por horas 2 milhões de contas de e-mails após sofrer ataque de hackers .

Como informou a própria companhia, o acesso ao e-mail foi bloqueado na sexta-feira à noite depois da publicação na internet de dados pessoais de 539 clientes, incluídos nomes, endereços e números de telefone.

A partir das 6h (de Brasília), os e-mails da KPN estarão novamente operacionais, embora os clientes devam renovar as senhas de acesso, informou a empresa em comunicado.

KPN sofreu outro ataque de hackers no fim de janeiro, mas por enquanto não se sabe se os dois casos têm relação.

As críticas à empresa participaram inclusive do âmbito político, pois vários partidos querem explicações da KPN sobre a falta de medidas de segurança.

KPN, originalmente a companhia estatal de telecomunicações holandesa, tem negócios em outros países europeus. O ataque, no entanto, parece ter afetado unicamente os serviços na Holanda.

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Bruxelas - A empresa holandesa de telecomunicações KPN teve de suspender por horas 2 milhões de contas de e-mails após sofrer ataque de hackers .

Como informou a própria companhia, o acesso ao e-mail foi bloqueado na sexta-feira à noite depois da publicação na internet de dados pessoais de 539 clientes, incluídos nomes, endereços e números de telefone.

A partir das 6h (de Brasília), os e-mails da KPN estarão novamente operacionais, embora os clientes devam renovar as senhas de acesso, informou a empresa em comunicado.

KPN sofreu outro ataque de hackers no fim de janeiro, mas por enquanto não se sabe se os dois casos têm relação.

As críticas à empresa participaram inclusive do âmbito político, pois vários partidos querem explicações da KPN sobre a falta de medidas de segurança.

KPN, originalmente a companhia estatal de telecomunicações holandesa, tem negócios em outros países europeus. O ataque, no entanto, parece ter afetado unicamente os serviços na Holanda.

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