Nova York - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, criticou o Google e seu ex-presidente, Erich Smichdt, em uma videoconferência nesta quarta-feira com alguns seguidores em Nova York, e acusou o gigante de internet de atuar sob os interesses do governo americano.
Assange, que anunciou em agosto que "sairia em breve" da embaixada do Equador em Londres, onde se encontra asilado há dois anos, apresentou seu último livro, "When Google Met WikiLeaks", em uma conversa à distância com uma galeria de arte aonde estavam presentes cerca de 100 pessoas.
O fundador do WikiLeaks opinou que os que lhe acusam de ser "paranoico" ou "traidor" têm comportamentos "ridículos", e ironizou as vantagens de encontrar-se em asilo político na embaixada equatoriana no Reino Unido.
"Tenho mais tempo para mim, para pensar e para escrever este livro", brincou.
No entanto, Assange não revelou quando pretende interromper sua estadia na embaixada, e só se limitou a falar do conteúdo de seu livro, no qual acusa o Google de ter se transformado em uma nova forma de "colonização" ao "utilizar a todas as sociedades como seu alvo".
"O Google não vende um produto, as pessoas são seu produto. Parece um organização branda, um pátio de colégio, mas não é", assegurou o jornalista, que considera que a empresa atua sob a influência da Agência de Segurança Nacional (NSA), já que "ordena, indexa e organiza a informação privada das pessoas".
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1. O poder das marcas
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1/78 (Divulgação)
São Paulo - O Google é a
marca mais forte do mundo em 2014, segundo o
FutureBrand Index, ranking elaborado pela consultoria de marketing FutureBrand.
O estude mede a percepção da força da marca por meio de uma pesquisa quantitativa entre milhares de
consumidores de 17 países, o Brasil entre eles. Foram incluídas na pesquisa as 100 empresas de maior valor de mercado do mundo, e a intenção era provar a diferença entre construção de marca e a performance financeira dessas companhias.
Segundo a consultoria, a força da marca é medida pelas percepções entre o que a empresa representa (seu propósito) e o quanto ela entrega disso aos seus consumidores (experiência). Confira, a seguir, as melhores colocadas:
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2. 1. Google
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2/78 (Getty Images)
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3. 2. Microsoft
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3/78 (Pichi Chuang/Reuters)
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4. 3. Disney
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4/78 (Reprodução/Youtube)
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5. 4. Apple
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5/78 (Getty Images)
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6. 5. Samsung
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6/78 (Divulgação)
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7. 6. Intel
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7/78 (Beawiharta/Reuters)
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8. 7. Toyota
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8/78 (Divulgação/Toyota)
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9. 8. Johnson & Johnson
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9/78 (Cristina Arias/Getty Images)
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10. 9. Unilever
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10/78 (Divulgação)
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11. 10. IBM
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11/78 (Getty Images)
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12. 11. Facebook
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12/78 (Dado Ruvic/Reuters)
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13. 12. Boeing
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13/78 (Divulgação/Boeing)
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14. 13. SABIC
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14/78 (Arquivo)
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15. 14. Visa
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15/78 (Eduardo Monteiro/EXAME.com)
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16. 15. Nestlé
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16/78 (Paul Downey/Creative Commons)
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17. 16. MasterCard
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17/78 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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18. 17. Volkswagen
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18/78 (Divulgação/VolkswagenArgentina)
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19. 18. General Eletric
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19/78 (Reprodução/Youtube/GE)
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20. 19. Gilead Sciences
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20/78 (Divulgação/ Gilead Sciences)
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21. 20. Abbvie
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21/78 (sxc.hu)
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22. 21. Loreal
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22/78 (Reprodução/YouTube/LOréal Group)
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23. 22. Coca-Cola
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23/78 (Reprodução/Coca-Cola)
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24. 23. Procter & Gamble
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24/78 (Divulgação)
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25. 31. Inditex
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25/78 (Dominique Faget/AFP)
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26. 26. GlaxoSmithKline
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26/78 (Ben Stansall/AFP)
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27. 28. Tencent
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27/78 (REUTERS)
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28. 29. Siemens
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28/78 (Johannes Eisele/AFP)
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29. 30. Amazon
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29/78 (Rick Wilking/Reuters)
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30. 31. Pfizer
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30/78 (Bloomberg)
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31. 32. Berkshire Hathaway
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31/78 (REUTERS/Rick Wilking)
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32. 33. Banco Westpac
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32/78 (Phil Walter/Getty Images)
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33. 34. Oracle
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33/78 (Scott Olson/Getty Images)
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34. 35. Bayer
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34/78 (John Macdougall/AFP)
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35. 36. Daimler
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35/78 (Getty Images)
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36. 38. Ecopetrol
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36/78 (Wikimedia Commons)
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37. 39. Walmart
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37/78 (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
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38. 40. 3M
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38/78 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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39. 41. ANZ
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39/78 (Brendon Thorne/Bloomberg)
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40. 42. BHP Billiton
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40/78 (REUTERS / Tim Wimborne)
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41. 43. Amgen
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41/78 (Bloomberg)
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42. 44. SAP
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42/78 (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
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43. 45. China Mobile
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43/78 (Wikipedia)
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44. 46. Home Depot
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44/78 (Divulgação/Home Depot)
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45. 47. PepsiCo
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45/78 (Getty Images)
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46. 48. Vodafone
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46/78 (Carl Court/AFP)
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47. 49. CVS
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47/78 (GettyImages)
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48. 50. Roche
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48/78 (Bloomberg)
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49. 51. McDonalds
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49/78 (Divulgação)
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50. 52. UPS
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50/78 (Brendan McDermid/Reuters)
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51. 53. United Technologies
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51/78 (Wikipedia)
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52. 54. Novartis
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52/78 (Wikimedia Commons)
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53. 55. Royal Dutch Shell
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53/78 (Cate Gillon/Getty Images)
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54. 56. China Construction Bank
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54/78 (Xu Jingbai /Imagine China/AFP Photo)
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55. 57. Verizon
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55/78 (Eric Thayer/Getty Images)
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56. 58. Allied Irish Banks
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56/78 (Thorsten Pohl Thpohl/Wikimedia Commons)
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57. 59. Novo Nordisk
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57/78 (Divulgação)
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58. 60. Petrobras
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58/78 (Ricardo Moraes/Reuters)
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59. 61. Cisco System
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59/78 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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60. 62. Total
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60/78 (Nick Robinson/AFP)
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61. 63. American Express
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61/78 (Mike Blake/Reuters)
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62. 64. Bristol-Myers
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62/78 (Frank Perry/AFP)
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63. 65. Citigroup
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63/78 (Mario Tama/Getty Images)
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64. 66. AB InBev
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64/78 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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65. 67. Schlumberger
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65/78 (Alfredo Estrella/AFP)
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66. 68. HSBC
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66/78 (Ben Stansall/AFP)
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67. 69. AT&T
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67/78 (Craig Warga/Bloomberg)
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68. 70. Merck
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68/78 (Tom Mihalek/AFP)
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69. 71. Bank of America
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69/78 (Davis Turner/Getty Images)
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70. 72. SoftBank
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70/78 (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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71. 73. Sanofis
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71/78 (Bloomberg)
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72. 74. BP
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72/78 (Ben Stansall/AFP)
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73. 75. Toronto Dominion
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73/78 (Wikimedia Commons)
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74. 76. Chevron
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74/78 (David Paul Morris/Bloomberg)
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75. 77. China Petroleum
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75/78 (Wikipedia)
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76. 78. ICBC
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76/78 (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
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77. 79. Santander
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77/78 (Phil Noble/Reuters)
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78. 80. Agricultural Bank of China
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78/78 (Mike Clarke/AFP)