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As lições do furacão Sandy à nuvem

Universidade testa ferramenta para proteger dados de catástrofes

Sandy (iSotckPhoto)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 14h21.

Quando um desastre natural ocorre, os operadores das redes de dados têm poucas horas para proteger os sistemas de comunicação. Há cerca de um ano, o furacão Sandy – um ciclone tropical que afetou países como Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, como Nova York e Nova Jersey – deixou data centers completamente embaixo d´água.

Para proteger sistemas de dados e voz de terremotos, furacões e tempestades, alunos da Marist College, considerada uma das universidades mais conectadas da América, estão testando uma solução em nuvem que permitirá que a transferência de todo esse aparato para uma zona segura seja feita não mais em dias, mas sim em poucos minutos.

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A solução
Para conseguir tal feito, os pesquisadores da universidade estão testando uma tecnologia baseada em software defined networking (SDN), uma estrutura que permite às organizações modificar, controlar e gerenciar de forma mais eficiente os fluxos de dados de redes físicas e virtuais. Com esse avanço, a equipe de pesquisa espera que, em situações de emergência, os profissionais de TI consigam, por meio de um dispositivo wireless e de um controlador de rede open source, acessar e alterar a rede de forma remota.

A expectativa é de que a solução testada pela Marist College passe a ser comercializada a partir do ano que vem. Com ela, a intenção dos pesquisadores é eliminar ou ao menos reduzir significativamente a perda de serviços de dados e voz em situações que coloquem a rede sob ameaça.

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