Apreensão de software pirata aumenta 486% em julho
Foram apreendidos 651.502 CDs em 396 operações policiais realizadas no mês
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2011 às 13h20.
São Paulo - Balanço da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) e da Associação de Softwares de Entretenimento (ESA, na sigla em inglês) mostra que a apreensão de programas de computador falsificados no País aumentou 486% em julho em relação a junho. Foram apreendidos 651.502 CDs em 396 operações policiais realizadas no mês. Conforme nota da Abes, divulgada hoje pela assessoria de imprensa da associação, julho foi o mês do ano em que mais produtos piratas foram apreendidos.
"Com nosso trabalho realizado há anos com foco nas vertentes educativa, econômica e repressiva, conseguimos um resultado excelente em julho, que até o momento foi o melhor mês do ano", afirmou o coordenador do Grupo de Defesa da Propriedade Intelectual da Abes, Antônio Eduardo Mendes da Silva, segundo comunicado.
O Estado de São Paulo respondeu por 85% de todo material apreendido em julho, ou 564 mil unidades de mídia falsificadas. O mercado paulista foi seguido por Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Ainda de acordo com a Abes, 579 anúncios e 13 sites de venda de produtos piratas foram retirados de circulação.
São Paulo - Balanço da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) e da Associação de Softwares de Entretenimento (ESA, na sigla em inglês) mostra que a apreensão de programas de computador falsificados no País aumentou 486% em julho em relação a junho. Foram apreendidos 651.502 CDs em 396 operações policiais realizadas no mês. Conforme nota da Abes, divulgada hoje pela assessoria de imprensa da associação, julho foi o mês do ano em que mais produtos piratas foram apreendidos.
"Com nosso trabalho realizado há anos com foco nas vertentes educativa, econômica e repressiva, conseguimos um resultado excelente em julho, que até o momento foi o melhor mês do ano", afirmou o coordenador do Grupo de Defesa da Propriedade Intelectual da Abes, Antônio Eduardo Mendes da Silva, segundo comunicado.
O Estado de São Paulo respondeu por 85% de todo material apreendido em julho, ou 564 mil unidades de mídia falsificadas. O mercado paulista foi seguido por Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Ainda de acordo com a Abes, 579 anúncios e 13 sites de venda de produtos piratas foram retirados de circulação.