App Tinder forma seu primeiro casal na Antártica
O Tinder acredita que esta é a primeira vez que dois usuários realizam um encontro no continente por meio do app
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 20h08.
Se você sempre achou que na Antártica uma pessoa estaria apenas sozinha e passando frio, se enganou. Dois cientistas se encontraram no gélido continente por meio do aplicativo Tinder.
Um cientista americano (que não quis se identificar) realizava pesquisas na parte sul de Ross Island e resolveu abrir o aplicativo Tinder para checar se havia alguma mulher por perto.
Na primeira tentativa o homem não obteve nenhum resultado, mas ao expandir sua localização em alguns quilômetros surgiu uma pesquisadora que se encontrava a 45 minutos de distância — de helicóptero.
Em entrevista a revista New York, uma representante do Tinder afirmou que o aplicativo coleta dados em todas as regiões, menos na Antártica.
A empresa acredita que esta é a primeira vez que dois usuários realizam um encontro no continente por meio do app.
O dado também é curioso uma vez que a população da Antártica, formada basicamente por pesquisadores, é de aproximadamente mil pessoas, segundo a CIA.
Os dois cientistas se encontraram algumas semanas depois do primeiro contato pelo Tinder, mas durou pouco tempo, uma vez que a pesquisadora voltou para casa no dia seguinte.
Se você sempre achou que na Antártica uma pessoa estaria apenas sozinha e passando frio, se enganou. Dois cientistas se encontraram no gélido continente por meio do aplicativo Tinder.
Um cientista americano (que não quis se identificar) realizava pesquisas na parte sul de Ross Island e resolveu abrir o aplicativo Tinder para checar se havia alguma mulher por perto.
Na primeira tentativa o homem não obteve nenhum resultado, mas ao expandir sua localização em alguns quilômetros surgiu uma pesquisadora que se encontrava a 45 minutos de distância — de helicóptero.
Em entrevista a revista New York, uma representante do Tinder afirmou que o aplicativo coleta dados em todas as regiões, menos na Antártica.
A empresa acredita que esta é a primeira vez que dois usuários realizam um encontro no continente por meio do app.
O dado também é curioso uma vez que a população da Antártica, formada basicamente por pesquisadores, é de aproximadamente mil pessoas, segundo a CIA.
Os dois cientistas se encontraram algumas semanas depois do primeiro contato pelo Tinder, mas durou pouco tempo, uma vez que a pesquisadora voltou para casa no dia seguinte.