App dá moedas virtuais para clientes de lojas físicas
Objetivo é premiar e fidelizar os consumidores como uma forma de garantir às lojas uma oportunidade de impulsionar suas vendas
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2013 às 11h31.
São Paulo - O hábito de dar uma olhada nos produtos das lojas e sair sem levar nada na mão pode ser um bom negócio. A startup Dot Legend criou o aplicativo Belezuca, capaz de dar aos consumidores moedas virtuais que podem ser trocadas por produtos.
A startup foi criada em 2010 por um grupo de engenheiros do programa de mestrado da UFRJ. A empresa é voltada ao desenvolvimento de aplicativos para o segmento de mobile shopping. Já criaram o app BoaLista e, agora, lançam o Belezuca, cujo objetivo é premiar e fidelizar os consumidores como uma forma de garantir às lojas uma oportunidade de impulsionar suas vendas.
Ao instalar o aplicativo, o consumidor é incentivado a visitar as lojas que participam do programa para conhecer produtos, ofertas e novidades. E ganha uma moeda virtual sempre que entra no estabelecimento. É nesse momento que o consumidor é identificado pela loja. Pode, então, interagir com o cliente com ofertas, lançamentos, novidades ou campanhas especiais. “Essa comunicação tem o poder de influenciar e estimular a compra adicional de algum produto ou chamar a atenção do consumidor para alguma oferta da loja”, diz Fabio Freitas, CEO da Dot Legend.
As moedas podem, depois, ser trocadas por recompensas oferecidas no app, como ingressos de cinema, créditos de celular pré-pago, vale presentes de diversas lojas como Saraiva, Livraria Cultura, Subway, Quasi-Pronti, entre outros. “Quem não gosta de entrar algumas vezes em um uma loja e acumular pontos para a troca de um ingresso de cinema ou de crédito de celular pré-pago?”, diz.
A interação é possível porque a startup desenvolveu um hardware, que pode ser instalado nas lojas para garantir com precisão que um determinado consumidor de fato entrou no estabelecimento e, assim, bonificá-lo. Outras ações, como visualização do catálogo da loja, interação com produtos e a efetivação da compra também dão moedas virtuais ao cliente.
Para desenvolver o Belezuca, a startup buscou inspiração no aplicativo americano Shopkick, que funciona como um programa de fidelidade e marketing de relacionamento e é considerado o app de mobile shopping mais usado. Freitas acredita que o Brasil deve seguir os passos dos Estados Unidos, que já têm muitos aplicativos de sucesso voltados para a experiência de compras. “Alguns varejistas americanos já estão colhendo bons frutos dessas inciativas. É o caso de Starbucks, Sephora, Bestbuy, Target, Walgreens, entre outros”, diz.
Para Freitas, o segmento ainda dá os primeiros passos no Brasil. Mas nos próximos dois anos surgirão muitos aplicativos relacionados ao tema. A base de smartphones está crescendo e uma mudança cultural ocorre em paralelo. “Aos poucos as pessoas começam a perceber que é possível ir muito além de fotografias e redes sociais e começam a consumir uma série de serviços. Estamos preparados para crescer junto com essa demanda”, diz.
A startup já fechou uma parceria com o Botafogo Praia Shopping. “Esse foi apenas o primeiro lançamento nosso em um shopping. Estaremos em operação com vários outros nos próximos meses”, diz. Segundo Freitas, a implantação já começou em 10 grandes shoppings das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.
“Pretendemos entrar em outros estados em 2014, mas isso vai depender das parcerias que estamos construindo agora para acelerar o nosso crescimento”, diz. A startup está, agora, em busca de interessados em investir na sua ideia. “Precisamos de um novo sócio para injetar não só uma boa rodada de capital, mas para nos ajudar a construir o próximo capítulo da nossa história”, afirma.
São Paulo - O hábito de dar uma olhada nos produtos das lojas e sair sem levar nada na mão pode ser um bom negócio. A startup Dot Legend criou o aplicativo Belezuca, capaz de dar aos consumidores moedas virtuais que podem ser trocadas por produtos.
A startup foi criada em 2010 por um grupo de engenheiros do programa de mestrado da UFRJ. A empresa é voltada ao desenvolvimento de aplicativos para o segmento de mobile shopping. Já criaram o app BoaLista e, agora, lançam o Belezuca, cujo objetivo é premiar e fidelizar os consumidores como uma forma de garantir às lojas uma oportunidade de impulsionar suas vendas.
Ao instalar o aplicativo, o consumidor é incentivado a visitar as lojas que participam do programa para conhecer produtos, ofertas e novidades. E ganha uma moeda virtual sempre que entra no estabelecimento. É nesse momento que o consumidor é identificado pela loja. Pode, então, interagir com o cliente com ofertas, lançamentos, novidades ou campanhas especiais. “Essa comunicação tem o poder de influenciar e estimular a compra adicional de algum produto ou chamar a atenção do consumidor para alguma oferta da loja”, diz Fabio Freitas, CEO da Dot Legend.
As moedas podem, depois, ser trocadas por recompensas oferecidas no app, como ingressos de cinema, créditos de celular pré-pago, vale presentes de diversas lojas como Saraiva, Livraria Cultura, Subway, Quasi-Pronti, entre outros. “Quem não gosta de entrar algumas vezes em um uma loja e acumular pontos para a troca de um ingresso de cinema ou de crédito de celular pré-pago?”, diz.
A interação é possível porque a startup desenvolveu um hardware, que pode ser instalado nas lojas para garantir com precisão que um determinado consumidor de fato entrou no estabelecimento e, assim, bonificá-lo. Outras ações, como visualização do catálogo da loja, interação com produtos e a efetivação da compra também dão moedas virtuais ao cliente.
Para desenvolver o Belezuca, a startup buscou inspiração no aplicativo americano Shopkick, que funciona como um programa de fidelidade e marketing de relacionamento e é considerado o app de mobile shopping mais usado. Freitas acredita que o Brasil deve seguir os passos dos Estados Unidos, que já têm muitos aplicativos de sucesso voltados para a experiência de compras. “Alguns varejistas americanos já estão colhendo bons frutos dessas inciativas. É o caso de Starbucks, Sephora, Bestbuy, Target, Walgreens, entre outros”, diz.
Para Freitas, o segmento ainda dá os primeiros passos no Brasil. Mas nos próximos dois anos surgirão muitos aplicativos relacionados ao tema. A base de smartphones está crescendo e uma mudança cultural ocorre em paralelo. “Aos poucos as pessoas começam a perceber que é possível ir muito além de fotografias e redes sociais e começam a consumir uma série de serviços. Estamos preparados para crescer junto com essa demanda”, diz.
A startup já fechou uma parceria com o Botafogo Praia Shopping. “Esse foi apenas o primeiro lançamento nosso em um shopping. Estaremos em operação com vários outros nos próximos meses”, diz. Segundo Freitas, a implantação já começou em 10 grandes shoppings das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.
“Pretendemos entrar em outros estados em 2014, mas isso vai depender das parcerias que estamos construindo agora para acelerar o nosso crescimento”, diz. A startup está, agora, em busca de interessados em investir na sua ideia. “Precisamos de um novo sócio para injetar não só uma boa rodada de capital, mas para nos ajudar a construir o próximo capítulo da nossa história”, afirma.