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Após recurso da Oi, Embratel é inabilitada em Pernambuco

Empresa levou a melhor na licitação feita pelo governo de Pernambuco para obra de infraestrutura de telecomunicações

Hoje, o governo do estado desclassificou o consórcio 21 (Embratel, Claro, Hildebrando do Brasil e Americel), que havia vencido a primeira fase do leilão com a proposta de R$ 1 bilhão (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 15h48.

Rio de Janeiro - O grupo Oi levou a melhor na disputa que travou com a Embratel em torno da licitação feita pelo governo de Pernambuco para obra de infraestrutura de telecomunicações. Hoje, o governo do estado desclassificou o consórcio 21 (Embratel, Claro, Hildebrando do Brasil e Americel), que havia vencido a primeira fase do leilão com uma proposta de R$ 1,03 bilhão.

A decisão foi tomada depois que a Oi recorreu sob o argumento de que a oferta do consórcio liderado pela Embratel não atendia aos requisitos da licitação. O problema está na companhia Hildebrando do Brasil, que, além de ter patrimônio líquido negativo, não comprovou registro na Junta Comercial. A inabilitação foi publicada no Diário Oficial de hoje e assinada pelo secretário de administração de Pernambuco, José Ricardo de Oliveira.

Em nota, a Oi enfatizou que a desclassificação do consórcio atende "aos princípios da legalidade". A empresa destacou ainda ter "convicção de que a proposta técnica da companhia está completamente aderente aos termos do edital e é a melhor opção apresentada na disputa", diz. O consórcio ainda pode recorrer.

Ainda na briga pela manutenção da infraestrutura de telecomunicações do estado, a Oi anunciou investimentos de cerca de R$ 500 milhões nos próximos 12 meses para expansão das redes 2G, 3G e banda larga na região, além da instalação de novos equipamentos que vão aprimorar a eficiência dos seus serviços no estado. Desde 2006, a empresa já presta para o governo de Pernambuco serviços de manutenção da rede de telefonia fixa.

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A decisão foi tomada depois que a Oi recorreu sob o argumento de que a oferta do consórcio liderado pela Embratel não atendia aos requisitos da licitação. O problema está na companhia Hildebrando do Brasil, que, além de ter patrimônio líquido negativo, não comprovou registro na Junta Comercial. A inabilitação foi publicada no Diário Oficial de hoje e assinada pelo secretário de administração de Pernambuco, José Ricardo de Oliveira.

Em nota, a Oi enfatizou que a desclassificação do consórcio atende "aos princípios da legalidade". A empresa destacou ainda ter "convicção de que a proposta técnica da companhia está completamente aderente aos termos do edital e é a melhor opção apresentada na disputa", diz. O consórcio ainda pode recorrer.

Ainda na briga pela manutenção da infraestrutura de telecomunicações do estado, a Oi anunciou investimentos de cerca de R$ 500 milhões nos próximos 12 meses para expansão das redes 2G, 3G e banda larga na região, além da instalação de novos equipamentos que vão aprimorar a eficiência dos seus serviços no estado. Desde 2006, a empresa já presta para o governo de Pernambuco serviços de manutenção da rede de telefonia fixa.

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