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Antes de ser vendido, iG caiu no ranking dos portais da web

Em março, o iG passou da quarta à quinta colocação entre os maiores portais brasileiros

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A área de serviços digitais do iG deve continuar com a Oi, enquanto as áreas de conteúdo informativo e publicidade passam a pertencer ao grupo Ongoing (Reprodução)

A área de serviços digitais do iG deve continuar com a Oi, enquanto as áreas de conteúdo informativo e publicidade passam a pertencer ao grupo Ongoing (Reprodução)

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Maurício Grego

Publicado em 18 de abril de 2012, 19h44.

São Paulo — O iG, que está sendo vendido pela Oi para o grupo português Ongoing, fechou o mês de março como o quinto portal com maior audiência na internet brasileira, uma posição abaixo da que ocupava em fevereiro. Dados da Ibope Nielsen apontam que o portal da Oi foi superado pelo R7, em março, por uma pequena margem.

O portal da Rede Record fechou o mês com 23,6 milhões de visitantes únicos, contra 23,5 milhões do iG. O UOL continua em primeiro lugar nesse ranking, com 34,3 milhões de visitantes únicos. Em segundo lugar vem o Globo.com, com 29,6 milhões, quase empatado com o Terra, o terceiro colocado, que tem 29,5 milhões. Esses números (divulgados pelo site Meio&Mensagem) colocam esses portais brasileiros entre os sites de maior audiência no país.

De acordo com o site Alexa, o UOL é quinto endereço mais visitado na web brasileira. Fica atrás apenas de três dos sites do Google (Google Brasil, Google EUA e YouTube) e do Facebook. Ou seja, entre as empresas, o UOL é a terceira em audiência. O Globo.com aparece em sétimo lugar no ranking de sites do Alexa. O Terra vem em nono e, o iG, em décimo quarto. Para o Alexa, o R7 fica na posição 28.

Os dados do Alexa são obtidos monitorando a navegação de usuários que instalam a barra de ferramentas do site no browser. O ranking gerado reflete a audiência dos últimos três meses. O método não é perfeito, mas os resultados dão uma ideia da importância que os portais brasileiros têm na internet no país.

O iG foi fundado no início de 2000, pouco antes do estouro da Bolha da Internet. Recebeu investimentos dos grupos GP e Opportunity e tinha, como sócios-fundadores, Nizan Guanaes, Aleksandar Mandic e Matinas Suzuki Jr. Num primeiro momento, seu principal negócio era oferecer acesso à internet gratuito via linha telefônica discada.

Depois, expandiu-se para se tornar um portal genérico. Em 2004, a BrasilTelecom comprou o iG, que foi fundido aos portais iBest e BrTurbo. Desde 2010, o portal pertence à Oi, que também se tornou dona da BrasilTelecom.

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