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Amazon segue Apple e passa a usar chip próprio em assistentes de voz

Empresa antes fazia esse processo usando chips da Nvidia, mas agora a maior parte do processamento acontecerá usando seu próprio chip "Inferentia"

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Amazon: empresa mudou parte do processamento feito em sua assistente de voz Alexa (Amazon/Divulgação)

Amazon: empresa mudou parte do processamento feito em sua assistente de voz Alexa (Amazon/Divulgação)

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Reuters

Publicado em 12 de novembro de 2020, 18h10.

A Amazon disse nesta quinta-feira que mudou parte do processamento feito em sua assistente de voz Alexa para chips de design próprio, com objetivo de tornar o processo mais rápido e barato, enquanto se afasta dos chips da Nvidia.

    Quando usuários de dispositivos como o Echo, da Amazon, fazem uma pergunta ao assistente, a consulta é enviada a um dos datacenters da Amazon para várias etapas de processamento. Quando os computadores da Amazon emitem uma resposta, ela sai em formato de texto que deve ser traduzido em fala pelo assistente.

    A Amazon antes fazia esse processo usando chips da Nvidia, mas agora a maior parte do processamento acontecerá usando seu próprio chip "Inferentia". Anunciado pela primeira vez em 2018, o chip da Amazon é projetado de forma personalizada para acelerar grandes volumes de tarefas de aprendizado de máquina, como tradução de texto para fala ou reconhecimento de imagens.

    A empresa disse que a mudança para o chip Inferentia melhorou a latência de alguns processos da Alexa em até 25%, a um custo 30% menor.

    A Amazon também disse que o Rekognition, seu serviço de reconhecimento facial baseado em nuvem, começou a usar os chips, mas não informou quais chips já havia usado antes ou quanto do processamento já mudou para seus próprios chips.

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