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Amazon negocia para levar Kindle para China, diz imprensa

Além de levar os aparelhos, a empresa discute com os órgãos reguladores chineses sobre questões de direitos autorais

A Amazon surpreendeu os acionistas nesta semana ao prever um quarto trimestre bem mais fraco do que se esperava por causa dos gastos com o tablet Kindle Fire (Spencer Platt / Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2011 às 12h37.

Xangai - A Amazon .com negocia com autoridades regulatórias chinesas para levar o leitor Kindle e o tablet Kindle Fire para o país asíatico, informou a imprensa local citando um executivo da Amazon.

O vice-presidente sênior Marc Onetto disse ao Sohu IT em entrevista na quinta-feira que a companhia negocia com reguladores chineses sobre questões de direitos autorais.

Onetto disse que não havia previsão para a introdução do Kindle na China e que a companhia ainda não está planejando trabalhar com vendedores domésticos.

"Esperamos lançar produtos na China que sejam simples e fáveis de usar. Se houver muitos vendedores participando, o produto ficará muito complexo. Não só estamos preocupados com a velocidade do mercado na China mas também com as necessidades dos usuários", afirmou Onetto.

A Amazon surpreendeu os acionistas nesta semana ao prever um quarto trimestre bem mais fraco do que se esperava por causa dos gastos com o tablet Kindle Fire.

A companhia, que comprou o site chinês de e-commerce Joyo.com em 2004, mudou o nome quinta-feira para "Amazon China" e reduziu o endereço para " www.z.cn ".

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Xangai - A Amazon .com negocia com autoridades regulatórias chinesas para levar o leitor Kindle e o tablet Kindle Fire para o país asíatico, informou a imprensa local citando um executivo da Amazon.

O vice-presidente sênior Marc Onetto disse ao Sohu IT em entrevista na quinta-feira que a companhia negocia com reguladores chineses sobre questões de direitos autorais.

Onetto disse que não havia previsão para a introdução do Kindle na China e que a companhia ainda não está planejando trabalhar com vendedores domésticos.

"Esperamos lançar produtos na China que sejam simples e fáveis de usar. Se houver muitos vendedores participando, o produto ficará muito complexo. Não só estamos preocupados com a velocidade do mercado na China mas também com as necessidades dos usuários", afirmou Onetto.

A Amazon surpreendeu os acionistas nesta semana ao prever um quarto trimestre bem mais fraco do que se esperava por causa dos gastos com o tablet Kindle Fire.

A companhia, que comprou o site chinês de e-commerce Joyo.com em 2004, mudou o nome quinta-feira para "Amazon China" e reduziu o endereço para " www.z.cn ".

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