Acessórios da Apple tornam-se "obrigatórios" para chineses
Os iPads, iPhones e iMacs da Apple têm feito grande sucesso na China, especialmente em meio à ascendente classe média
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2011 às 22h25.
Pequim - O apelo da marca Apple na China é tão grande que alguns chineses chegam a vender um dos rins para comprar seus aparelhos eletrônicos.
Os iPads, iPhones e iMacs da Apple têm feito grande sucesso na China, especialmente em meio à ascendente classe média, cada vez mais ligada a aparelhos móveis. Os equipamentos também atraem jovens que vivem em cidades e estão aderindo aos equipamentos finos e de fácil manipulação.
O apetite aparentemente insaciável por aparelhos da marca é uma boa notícia para a Apple, cujos resultados financeiros divulgados esta semana superaram previsões do mercado por uma ampla margem e foram impulsionados por um forte crescimento na Ásia, particularmente na China.
A fama da Apple também criou um considerável mercado de produtos falsificados no país, considerado o maior fabricante de imitações no mundo. Falsificadores também abriram uma loja não oficial da marca na cidade de Kunming, no sudoeste da China, tão grande que os próprios funcionários acreditam estar trabalhando para a Apple.
"A Apple é uma marca muito conhecida na China, e isso é motivo suficiente para algumas pessoas comprarem seus produtos", disse Xu Ziqing, recepcionista de hotéis de 23 anos que mora em Pequim.
"Hoje em dia os chineses ligam muito para marcas. Podem não saber se o produto realmente é bom ou ruim, mas se tiver uma boa marca, vão querer adquiri-lo."
O desespero para possuir computadores da Apple pode levar a comportamentos extremos.
No mês passado, a mídia estatal chinesa noticiou que uma adolescente da empobrecida província de Hunan vendeu um de seus rins para poder comprar um iPad 2.
O tablet também está se tornando um acessório considerado obrigatório no metrô de Pequim, uma rede de transportes usada principalmente por trabalhadores de renda média e evitada pelos mais endinheirados.
Executivos da Apple disseram que apenas arranharam a superfície do mercado na China, e a companhia está conduzindo um processo para abrir mais lojas no país.
Pequim - O apelo da marca Apple na China é tão grande que alguns chineses chegam a vender um dos rins para comprar seus aparelhos eletrônicos.
Os iPads, iPhones e iMacs da Apple têm feito grande sucesso na China, especialmente em meio à ascendente classe média, cada vez mais ligada a aparelhos móveis. Os equipamentos também atraem jovens que vivem em cidades e estão aderindo aos equipamentos finos e de fácil manipulação.
O apetite aparentemente insaciável por aparelhos da marca é uma boa notícia para a Apple, cujos resultados financeiros divulgados esta semana superaram previsões do mercado por uma ampla margem e foram impulsionados por um forte crescimento na Ásia, particularmente na China.
A fama da Apple também criou um considerável mercado de produtos falsificados no país, considerado o maior fabricante de imitações no mundo. Falsificadores também abriram uma loja não oficial da marca na cidade de Kunming, no sudoeste da China, tão grande que os próprios funcionários acreditam estar trabalhando para a Apple.
"A Apple é uma marca muito conhecida na China, e isso é motivo suficiente para algumas pessoas comprarem seus produtos", disse Xu Ziqing, recepcionista de hotéis de 23 anos que mora em Pequim.
"Hoje em dia os chineses ligam muito para marcas. Podem não saber se o produto realmente é bom ou ruim, mas se tiver uma boa marca, vão querer adquiri-lo."
O desespero para possuir computadores da Apple pode levar a comportamentos extremos.
No mês passado, a mídia estatal chinesa noticiou que uma adolescente da empobrecida província de Hunan vendeu um de seus rins para poder comprar um iPad 2.
O tablet também está se tornando um acessório considerado obrigatório no metrô de Pequim, uma rede de transportes usada principalmente por trabalhadores de renda média e evitada pelos mais endinheirados.
Executivos da Apple disseram que apenas arranharam a superfície do mercado na China, e a companhia está conduzindo um processo para abrir mais lojas no país.