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A multiplicação dos dólares

São Paulo, 17/01 (EXAME) - Há cerca de seis meses, o empresário Marcos de Moraes levou um baita susto quando saía de seu carro em um estacionamento em São Paulo. Um rapaz saiu da guarita apressado, perguntando se ele era o "seu Marcos de Moraes". Sem saber como o homem conhecia seu nome, Moraes chegou […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h20.

São Paulo, 17/01 (EXAME) - Há cerca de seis meses, o empresário Marcos de Moraes levou um baita susto quando saía de seu carro em um estacionamento em São Paulo. Um rapaz saiu da guarita apressado, perguntando se ele era o "seu Marcos de Moraes".

Sem saber como o homem conhecia seu nome, Moraes chegou a pensar em seqüestro. Depois da resposta positiva, o rapaz perguntou se podia abraçá-lo. Tratava-se de Claudivino Silva Sampaio, de 38 anos, marido de uma ex-funcionária do Zip.Net. Uma entre as 200 pessoas que dividiram os 15 milhões de dólares distribuídos como prêmio aos funcionários após a venda do portal.

Jacira Silveira do Nascimento, de 33 anos -- que ganhava 580 reais por mês, mais tíquete-refeição de nove reais, como faxineira -- ganhou um bônus de cerca de 13 mil reais. Nada que possa mudar a vida de alguém. Mas, também, nada que aconteça corriqueiramente em uma empresa.

"Não acreditei no começo. Só vi que era verdade quando todo mundo começou a receber", diz a baiana. Com o dinheiro, mais as economias que tinham juntado, o casal comprou um sítio na Bahia. "É uma segurança a mais pra a gente. Se a situação piorar por aqui, se ficarmos sem emprego, por exemplo, temos para onde voltar", diz Jacira.

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