Para cada videogame de sucesso, vários outros são responsáveis pela falência de empresas - e alguns deles são até cancelados. O INFO Games relembra 5 projetos de...
Ultravision Video Arcade (1982) (Reprodução)
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2013 às 14h03.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 17h04.
Um videogame com uma tela de 10 polegadas inclusa, com poder de processamento de um super computador e compatibilidade com os controles do mais popular console da época. Imagine essa proposta em 1982, ano que a Ultravision prometeu unir esses conceitos em um único videogame. Muitas promessas que nunca viram a luz do dia.
Mais de 65 milhões de dólares não foram o suficiente para bancar o projeto do Phantom, idealizado pela Infinium Labs. Basicamente, o Phantom seria um console para jogar games de PC na televisão. Ao invés de discos, fitas e cartões de memórias, a única forma de comprar jogos seria por download. Hoje em dia isso é viável, mas em 2004 estava longe de ser. Moral da história: honrou o nome e virou um fantasma.
A Taito, empresa conhecida por seus populares jogos de fliperama, se uniu a outras duas empresas de tecnologia no começo da década de 1990 para criar um console com mídia ótica e a possibilidade de baixar jogos via satélite. Após poucas aparições públicas, o WoWoW desapareceu do mapa.
O projeto M2 começou com a empresa 3DO, que tinha a ideia de fazer um videogame multimídia. Pelo jeito, eles perceberam que o projeto era furado e venderam tudo para a Panasonic, campeã em entrar em furadas no mercado de games. Ela ainda tentou revitalizar o M2, mas acabou abandonando o projeto e transformando o que sobrou em tocadores de mídia.
Na década de 1990, a Sega perdeu um pouco o foco quando o assunto era consoles. Ela tinha lançado Mega Drive, Sega CD, 32X, 32X CD, Game Gear, Saturn... E estava pensando em lançar um novo console, que combinava o Mega Drive e o Sega CD. O projeto do Sega Neptune foi abandonado quando a empresa percebeu que precisava focar em um produto por vez.
Ferramenta que permite navegar visualmente pelo mundo tornou-se peça-chave na investigação de um caso de homicídio em Tajueco, um pequeno município espanhol com apenas 56 habitantes