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4G já responde por 40% do tráfego da Vivo em cidades médias

Desafogar a rede 3G é algo extremamente importante para as teles nacionais

4G: as operadoras sonham com o dia em que poderão desligar as redes 2G e usar seu espectro para 4G (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2015 às 09h07.

A rede 4G na Vivo já responde por 40% do tráfego de dados da operadora em algumas cidades de porte médio, com 200 a 500 mil habitantes, revelou o diretor de planejamento e tecnologia da companhia, Átila Branco.

"O 4G é um sucesso para offload de tráfego da rede 3G. E os clientes estão satisfeitos com o serviço", comentou.

"Mas ainda há muito a ser feito, porque a rede 4G não foi completamente estressada por enquanto. Talvez precisemos ajustar algumas parametrizações", ponderou. Branco participou nesta quinta-feira, 9, do evento LTE Latin America, no Rio de Janeiro.

Desafogar a rede 3G é algo extremamente importante para as teles nacionais.

O Brasil é hoje um dos mercados com maior concentração de tráfego por macrocélula no mundo, tanto em quantidade de usuários conectados quanto em dados.

Segundo Branco, a média de tráfego por macrocélula em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo é de três a cinco vezes maior que em metrópoles europeias, como Londres, Berlim e Madri.

Por sua vez, embora a base de usuários 2G esteja diminuindo, o tráfego de dados sobre a rede dessa tecnologia cresceu 10% em 2014 na Vivo, relata o executivo.

A explicação está no uso mais intenso de aplicativos de mensagens instantâneas e de redes sociais em feature phones e também no aumento da base de módulos de comunicação entre máquinas (M2M).

As operadoras sonham com o dia em que poderão desligar as redes 2G e usar seu espectro para 4G, mas trata-se de algo ainda distante no horizonte.

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"O 4G é um sucesso para offload de tráfego da rede 3G. E os clientes estão satisfeitos com o serviço", comentou.

"Mas ainda há muito a ser feito, porque a rede 4G não foi completamente estressada por enquanto. Talvez precisemos ajustar algumas parametrizações", ponderou. Branco participou nesta quinta-feira, 9, do evento LTE Latin America, no Rio de Janeiro.

Desafogar a rede 3G é algo extremamente importante para as teles nacionais.

O Brasil é hoje um dos mercados com maior concentração de tráfego por macrocélula no mundo, tanto em quantidade de usuários conectados quanto em dados.

Segundo Branco, a média de tráfego por macrocélula em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo é de três a cinco vezes maior que em metrópoles europeias, como Londres, Berlim e Madri.

Por sua vez, embora a base de usuários 2G esteja diminuindo, o tráfego de dados sobre a rede dessa tecnologia cresceu 10% em 2014 na Vivo, relata o executivo.

A explicação está no uso mais intenso de aplicativos de mensagens instantâneas e de redes sociais em feature phones e também no aumento da base de módulos de comunicação entre máquinas (M2M).

As operadoras sonham com o dia em que poderão desligar as redes 2G e usar seu espectro para 4G, mas trata-se de algo ainda distante no horizonte.

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