3 em cada 10 brasileiros são donos de smartphones
Pesquisa divulgada nesta semana pela Nielsen revelou que 84% dos brasileiros possuem aparelhos celulares. 36% deles são donos de smartphones
Gabriela Ruic
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 16h13.
São Paulo – 84% dos brasileiros têm um celular para chamar de seu. Deste total, 36% dizem respeito a usuários de smartphones , o equivalente a três em cada dez brasileiros. Os números foram revelados pela pesquisa “O Consumidor Móvel”, revelada pela consultoria Nielsen.
Realizada em âmbito mundial, a pesquisa ouviu 1.603 pessoas, entre 16 e 64 anos de idade e comparou os comportamentos e preferências dos usuários de celulares no Brasil e em outros nove países.
No que diz respeito aos smartphones, o Brasil encontra-se um pouco atrás da Rússia (37%), por exemplo, mas à frente de países como Turquia (19%) e Índia (10%). Outro grupo, formado por 21% do total, encontra-se no meio termo entre aparelhos básicos e smartphones, e usam os chamados telefones multimídia.
O perfil do brasileiro dono de smartphone é outro ponto de avaliação da Nielsen. No Brasil, 43% dos homens são usuários de smartphones, enquanto que apenas 27% das mulheres possuem este dispositivo. A faixa etária predominante é a de 16 a 24 anos (41%), seguida por pessoas que têm entre 25 e 34 anos.
Para estes usuários, o principal critério na hora de escolha de um smartphone é o fato de vir equipado com um bom sistema operacional (24%). Em segundo está “design com estilo” (22%).
Boa relação entre custo e benefício e facilidade no uso foram apontados por 16% dos usuários. Outro critério mencionado por 15% dos entrevistados é a “ampla escolha de apps” que o sistema operacional oferece.
A maioria dos brasileiros aproveita o seu celular primeiramente para enviar mensagens de textos (85%), acessar redes sociais (75%), usar apps (74%) ou ler e-mails (66%). No que diz respeito aos apps, os três aplicativos favoritos dos usuários são, respectivamente, jogos, redes sociais e apps de geolocalização e pesquisa.
Mas, desta percentagem, 44% diz respeito a pessoas que ainda usam aparelhos básicos, isto é, telefones móveis sem tela sensível ao toque, teclado QWERTY ou sistema operacional avançado.
De acordo com a consultoria, o principal fator que faz com que os brasileiros sigam adquirindo os chamados celulares básicos é a infraestrutura das redes, que precisa ir além dos grandes centros urbanos e em direção às zonas rurais.
Disparidades
A pesquisa da Nielsen não foi a única que investigou a penetração de tecnologias móveis no país e que apontou disparidades entre zonas urbanas e rurais. Constatação similar obteve outro estudo realizado no Brasil, mas que procurou medir a penetração da internet no país.
A pesquisa “TIC Domicílios”, conduzida pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (CETIC.br), revelou que, no que diz respeito ao acesso à web, o país pode ser dividido em dois.
De um lado, zonas urbanas localizadas especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Nestes locais, a maioria dos lares já é conectada. Em zonas rurais, contudo, no Norte e Nordeste, por exemplo, os números mostram que grande parte dos domicílios ainda não conta com acesso à internet.
São Paulo – 84% dos brasileiros têm um celular para chamar de seu. Deste total, 36% dizem respeito a usuários de smartphones , o equivalente a três em cada dez brasileiros. Os números foram revelados pela pesquisa “O Consumidor Móvel”, revelada pela consultoria Nielsen.
Realizada em âmbito mundial, a pesquisa ouviu 1.603 pessoas, entre 16 e 64 anos de idade e comparou os comportamentos e preferências dos usuários de celulares no Brasil e em outros nove países.
No que diz respeito aos smartphones, o Brasil encontra-se um pouco atrás da Rússia (37%), por exemplo, mas à frente de países como Turquia (19%) e Índia (10%). Outro grupo, formado por 21% do total, encontra-se no meio termo entre aparelhos básicos e smartphones, e usam os chamados telefones multimídia.
O perfil do brasileiro dono de smartphone é outro ponto de avaliação da Nielsen. No Brasil, 43% dos homens são usuários de smartphones, enquanto que apenas 27% das mulheres possuem este dispositivo. A faixa etária predominante é a de 16 a 24 anos (41%), seguida por pessoas que têm entre 25 e 34 anos.
Para estes usuários, o principal critério na hora de escolha de um smartphone é o fato de vir equipado com um bom sistema operacional (24%). Em segundo está “design com estilo” (22%).
Boa relação entre custo e benefício e facilidade no uso foram apontados por 16% dos usuários. Outro critério mencionado por 15% dos entrevistados é a “ampla escolha de apps” que o sistema operacional oferece.
A maioria dos brasileiros aproveita o seu celular primeiramente para enviar mensagens de textos (85%), acessar redes sociais (75%), usar apps (74%) ou ler e-mails (66%). No que diz respeito aos apps, os três aplicativos favoritos dos usuários são, respectivamente, jogos, redes sociais e apps de geolocalização e pesquisa.
Mas, desta percentagem, 44% diz respeito a pessoas que ainda usam aparelhos básicos, isto é, telefones móveis sem tela sensível ao toque, teclado QWERTY ou sistema operacional avançado.
De acordo com a consultoria, o principal fator que faz com que os brasileiros sigam adquirindo os chamados celulares básicos é a infraestrutura das redes, que precisa ir além dos grandes centros urbanos e em direção às zonas rurais.
Disparidades
A pesquisa da Nielsen não foi a única que investigou a penetração de tecnologias móveis no país e que apontou disparidades entre zonas urbanas e rurais. Constatação similar obteve outro estudo realizado no Brasil, mas que procurou medir a penetração da internet no país.
A pesquisa “TIC Domicílios”, conduzida pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (CETIC.br), revelou que, no que diz respeito ao acesso à web, o país pode ser dividido em dois.
De um lado, zonas urbanas localizadas especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Nestes locais, a maioria dos lares já é conectada. Em zonas rurais, contudo, no Norte e Nordeste, por exemplo, os números mostram que grande parte dos domicílios ainda não conta com acesso à internet.