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Santander zera taxa de carregamento da previdência privada

A taxa é um percentual pago pelos investidores toda vez que aplicam ou resgatam dinheiro. O banco continua cobrando taxa de administração na previdência

Santander: Quanto maior a taxa de carregamento, menor a rentabilidade do plano de previdência (Santander/Divulgação)

Santander: Quanto maior a taxa de carregamento, menor a rentabilidade do plano de previdência (Santander/Divulgação)

Júlia Lewgoy

Júlia Lewgoy

Publicado em 6 de setembro de 2018 às 12h42.

São Paulo - Nesta-quinta-feira (6), o banco Santander anunciou que deixou de cobrar taxa de carregamento na previdência privada de todos os clientes. A taxa é um percentual pago pelos investidores toda vez que aplicam ou resgatam dinheiro.

Comum em planos de previdência privada, a taxa de carregamento come parte do retorno do investimento. Quanto maior a taxa, menor a rentabilidade.

Com a isenção, o objetivo do Santander é incentivar os clientes a investir no produto para o longo prazo, segundo o diretor de investimentos do Santander, Gilberto Abreu.

A taxa de carregamento serve para cobrir despesas do administrador do fundo de previdência. É importante conhecer o plano e todas as taxas cobradas antes de investir. 

Além da taxa de carregamento, muitos planos de previdência também cobram taxa de administração, uma recompensa que o gestor recebe pelo trabalho de administrar o dinheiro que o investidor aplicou.

O Santander isentou somente a taxa de carregamento. O banco continua cobrando taxa de administração, que varia  de 0,5% a 2% ao ano, conforme o plano de previdência privada.

 

 

 

 

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