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Da Amazônia a Brasília, passando pelo Catar: olhar amplo pode ser o grande diferencial para o Brasil
Finalizamos esta edição 15 dias depois do segundo turno e a uma semana da Copa do Mundo. Nosso olhar, porém, continua lá na frente
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Catar: a euforia em torno da Copa é símbolo de uma transformação sistêmica no mercado de esportes (Andrej Isakovic/Getty Images)
Publicado em 17 de novembro de 2022 às, 06h00.
Finalizamos esta edição da EXAME 15 dias depois do segundo turno das eleições presidenciais, uma semana antes do início da Copa do Mundo e em meio às negociações da COP27, a conferência do clima, no Egito. A confluência de eventos marcantes para a economia, os investimentos, os negócios e as carreiras é uma tônica deste fim de 2022, e um desafio extra para a equipe de jornalistas da EXAME. Marina Filippe, nossa repórter especialista em ESG, e o editor de fotos Leandro Fonseca assinam nesta edição reportagem sobre os projetos da Natura na Amazônia ao mesmo tempo que, do Egito, junto com o editor Rodrigo Caetano, cobrem o desenrolar da COP em conteúdos que nos próximos dias e semanas seguirão em destaque em nossos diversos canais. São reportagens que apontam para o micro, como o produtor rural Vanildo Ferreira Quaresma, de Abaetetuba, no Pará, mas falam do macro, do longo prazo, de pautas e temas essenciais para o desenvolvimento, o crescimento, a inclusão social. São pautas históricas para a EXAME e, nesta edição, reforçam nosso compromisso com o leitor.
Duas semanas depois das eleições, o editor Luciano Pádua coordenou um pacote de reportagens sobre os desafios do próximo presidente olhando não para o calor divisionista das ruas e das redes, mas para os números, dados e análises que podem fazer o Brasil deixar para trás a armadilha do baixo crescimento que marcou as últimas décadas. O olhar, mais uma vez, começa no micro, na variação anual de produtividade do trabalho, para falar de temas essenciais no longo prazo do país que cresceu apenas 0,2% ao ano na última década. Por falar em micro, a Copa do Mundo do Catar e a euforia em torno dela são símbolos de uma transformação sistêmica no mercado global de esportes, da qual o Brasil pode ser ainda mais protagonista. E poucas empresas têm tanto a falar nessa frente quanto o Grupo SBF, dono da varejista Centauro, que pode triplicar de tamanho nos próximos anos, chegando a um faturamento de 16 bilhões de reais. É um ciclo promissor que integra vendas de material esportivo, produção de conteúdo online, aplicativos para relacionamento com torcedores e muita inovação. Da Amazônia a Brasília, passando pelo Catar: o olhar mais amplo pode ser o grande diferencial para o Brasil — e para o mundo — sair das armadilhas do curto prazo para um desenvolvimento mais sustentável no longo prazo.
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