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Dados e Ideias | Falta engajamento

Estudo mostra que presidentes de empresas reconhecem a importância do desenvolvimento global, mas poucos afirmam que suas companhias atuam para promovê-lo

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Escola na Etiópia: educação para todos e erradicação da fome estão entre as metas da ONU  (Getty Images/Getty Images)

Escola na Etiópia: educação para todos e erradicação da fome estão entre as metas da ONU (Getty Images/Getty Images)

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André Jankavski

Publicado em 7 de novembro de 2019, 04h40.

Última atualização em 7 de novembro de 2019, 10h26.

A Organização das Nações Unidas criou uma ambiciosa agenda de objetivos para o desenvolvimento mundial até 2030: são 17 itens, que vão desde a erradicação da pobreza, passando pela igualdade de gênero, até políticas para evitar o aquecimento global. Para isso, a ONU pediu a participação de governantes, de empresas e da sociedade civil.

Mas a iniciativa privada dá sinais ambíguos quanto à convocação. Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Accenture com mais de 1.000 presidentes de empresas, 71% deles acreditam que suas organizações precisam contribuir para a agenda. Porém, apenas 21% enxergam que as companhias atuam de forma significativa.

“Mesmo que exista comprometimento, as pressões de curto prazo, como a concorrência, atrapalham os esforços dos executivos”, afirma Jessica Long, diretora executiva da Accenture Strategy. Se a atitude não mudar, deverá haver pressão: para 53% dos ouvidos, os consumidores é que serão os principais responsáveis por mudanças no comportamento da iniciativa privada.


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Motivação só no discurso

Já é mais do que sabido nas empresas: funcionários motivados e bem tratados trazem mais resultado. Não à toa as companhias investem em gestão de desempenho e em programas de reconhecimento e de bem-estar dos trabalhadores. O problema é que 40% das empresas depois não entregam o que prometem ao empregado na hora da contratação.

É o que comprova um levantamento da consultoria Kincentric com 1.300 profissionais de recursos humanos de 43 países. Um exemplo é que apenas 35% das empresas têm uma estratégia de diálogo contínuo com os empregados. Pior: o foco delas fica mais restrito aos mais graduados. Ou seja, o que era para servir de engajamento pode virar motivo de frustração.

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